A Polícia Civil prendeu suspeitos de integrar uma quadrilha que
falsificava documentos para garantir a exploração ilegal de madeira no
Pará. Segundo a polícia, um funcionário da Secretaria de Estado de Meio
Ambiente (Sema) facilitava o esquema.As prisões ocorreram nas cidades de Belém, Breves e Paragominas. A fraude incluía a venda ilegal de créditos florestais, que é a quantidade de madeira em metros cúbicos, autorizada para a exploração florestal.
De acordo com a polícia, o esquema funcionava da seguinte forma: primeiro a quadrilha falsificava documentos que davam acesso a créditos florestais de uma empresa legalizada; depois esses créditos eram vendidos ilegalmente para outras empresas.








