A denúncia é que os prostíbulos que funcionam no centro da cidade mais parecem cenários de filmes de terror do que casas de tolerância, como se dizia antigamente. Famílias que moram às proximidades queixam-se do barulho que fazem os freqüentadores dos inferninhos, que na maioria funciona na Avenida Silvério Sirotheau, entre Padre João e Senador Lemos. Como se não bastassem as péssimas condições dos prédios que ameaçam cair na cabeça dos clientes na hora do “suadouro”, ainda tem a completa falta de higiene.
No “motel improvisado” que funciona ao lado de lojas e farmácias, os idosos são atacados por mulheres que prometem horas de sexo sem amor, em troca do dinheiro da aposentadoria e gotas de rupinol, “boa noite cinderela”.