Alunos e professores da escola estadual Onésima Pereira de Barros estão
insatisfeitos com as condições estruturais da instituição. As aulas tem
sido prejudicadas por um problema na fiação elétrica.
Desde o mês de setembro eles convivem com o medo para dar sequência às aulas. Tudo após um curto circuito que comprometeu o funcionamento de um dos andares da escola.
A instituição de ensino funciona com os ensinos Fundamental e Médio. Em 2011, passou por reforma, mas a parte elétrica não foi contemplada e nenhuma das salas do primeiro andar está sendo utilizada para as aulas.
Desde o mês de setembro eles convivem com o medo para dar sequência às aulas. Tudo após um curto circuito que comprometeu o funcionamento de um dos andares da escola.
A instituição de ensino funciona com os ensinos Fundamental e Médio. Em 2011, passou por reforma, mas a parte elétrica não foi contemplada e nenhuma das salas do primeiro andar está sendo utilizada para as aulas.
“Alguns reparos e a pintura, sendo que a reforma a parte hidráulica e
elétrica não foram mexidas em nada. A parte elétrica precisa ser toda
reformada porque já está vencida e a escola tem 26 anos e, pelo que nós
sabemos, o vencimento de parte elétrica é de 20 anos”, afirmou a
professora Léa Francinete.
“A gente está de forma precária. Não há condições de a gente estudar porque é muito quente, a gente sente sede, às vezes não tem água”, reclamou o aluno Francisco Gato.
“O pessoal veio avaliar aqui e disse que não tinha mais condições de dar aula. Nós ficamos paralisados por cerca de três semanas, resolvemos voltar por conta própria, mas resolvemos parar de novo porque veio o pessoal da perícia e disse que tinha que parar. Estamos esperando pela posição do governo, que disse que a gente vai ter que aguardar”, afirma o professor Odenilson Vieira.
Durante o dia é feito o racionamento de energia elétrica para garantir que o turno da noite não seja prejudicado. “Foi feita uma ligação clandestina daqui do poste para ser colocados nas salas de aula”, informou o professor Noel Sanches.
“A gente tem horário reduzido após o recreio. O nosso sistema de ensino está sendo muito prejudicado por isso porque nós temos menos tempo e é muito calor. Às vezes dá falta de ar porque o calor é muito intenso”, reclamou a aluna Gabriela Machado.
Por conta deste problema, alunos e professores realizaram, na tarde de quarta-feira (5), uma manifestação em frente ao prédio da escola pedindo providências da Secretaria de Educação do Estado (Seduc).
Na Avenida Mendonça Furtado eles caminharam em protesto e pedindo solução para o problema com cartazes e faixas pretas. A manifestação durou 40 minutos.
De acordo com o técnico da 5ª Unidade Regional de Ensino, Marcos Moura, nesta quinta-feira (6) há uma reunião entre a unidade, a direção da escola e o conselho escolar, mas atencipou que a 5ª URE fará os encaminhamentos de acordo com orientações da Seduc quanto às soluções dos problemas da escola mostrados na reportagem.
“A gente está de forma precária. Não há condições de a gente estudar porque é muito quente, a gente sente sede, às vezes não tem água”, reclamou o aluno Francisco Gato.
“O pessoal veio avaliar aqui e disse que não tinha mais condições de dar aula. Nós ficamos paralisados por cerca de três semanas, resolvemos voltar por conta própria, mas resolvemos parar de novo porque veio o pessoal da perícia e disse que tinha que parar. Estamos esperando pela posição do governo, que disse que a gente vai ter que aguardar”, afirma o professor Odenilson Vieira.
Durante o dia é feito o racionamento de energia elétrica para garantir que o turno da noite não seja prejudicado. “Foi feita uma ligação clandestina daqui do poste para ser colocados nas salas de aula”, informou o professor Noel Sanches.
“A gente tem horário reduzido após o recreio. O nosso sistema de ensino está sendo muito prejudicado por isso porque nós temos menos tempo e é muito calor. Às vezes dá falta de ar porque o calor é muito intenso”, reclamou a aluna Gabriela Machado.
Por conta deste problema, alunos e professores realizaram, na tarde de quarta-feira (5), uma manifestação em frente ao prédio da escola pedindo providências da Secretaria de Educação do Estado (Seduc).
Na Avenida Mendonça Furtado eles caminharam em protesto e pedindo solução para o problema com cartazes e faixas pretas. A manifestação durou 40 minutos.
De acordo com o técnico da 5ª Unidade Regional de Ensino, Marcos Moura, nesta quinta-feira (6) há uma reunião entre a unidade, a direção da escola e o conselho escolar, mas atencipou que a 5ª URE fará os encaminhamentos de acordo com orientações da Seduc quanto às soluções dos problemas da escola mostrados na reportagem.
Fonte: Notapajos
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