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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

[IBGE] Belém é a capital com maior proporção de moradores em favelas


Belém, Salvador, São Luís e Recife - estão na lista das 30 cidades com maior proporção da população vivendo em áreas favelizadas. Os dados constam do Censo Demográfico 2010 - Aglomerados Subnormais, divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que busca retratar a diversidade de assentamentos irregulares no país, conhecidos como favelas, invasões, grotas, mocambos, palafitas, entre outros, chamados pelo instituto de aglomerados subnormais.

O problema atinge mais fortemente Belém, onde 54,5% da população da cidade vive em favelas, o que corresponde a 758.524 belenenses. Dos 369.177 domicílios particulares ocupados no município, 193.557 ficam em aglomerados.

De acordo com o IBGE, em Belém, uma das características dominantes é a grande extensão das áreas de aglomerado subnormal. Na lista das 30 cidades com maior proporção da população em favelas no ano passado, Belém está em quarto lugar, atrás apenas das cidades de Marituba e Ananindeua, também no Pará, e Vitória do Jari, no Amapá.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/brasil/ibge-belem-a-capital-com-maior-proporcao-de-moradores-em-favelas-3489382.html#ixzz1hH5je6eG

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Crimes na região batem média nacional


A região do Baixo Amazonas, com um total de 12 municípios e população de 679 mil habitantes, contabilizou no ano passado 6.150 crimes contra a pessoa.
Ou algo em torno de 7,9% do total registrado em todo o Pará.
Comparando-se 2010 com 2007, ano que foram registrados 4.171 crimes, verifica-se um incremento de 47,4%.
De acordo com dados oficiais do IBGE, nos 12 municípios do Baixo Amazonas, nos anos de 2007 e 2009, constata-se que o crime cresceu principalmente em Juruti, Óbidos, Prainha, Oriximiná e Belterra.
O número de crimes violentos por 100 mil habitantes na região em 2010 foi de 121. Muito acima da média nacional, que é de é de 25,4 a cada 100 mil habitantes.
Ainda assim, na maioria dos municípios, as polícias Civil e Militar tem estrutura precária. É o caso de Alenquer, onde a Justiça teve que intervir, para obrigar o governo estadual a equipar com carros tanto a PM como a PC.