As polícias Civil e Militar, juntamente com as secretarias municipal e
estadual de meio ambiente, deflagraram uma operação para combater a
pesca ilegal na região, na tarde desta terça-feira (6) em Belterra.
O trabalho foi realizado nas comunidades Pindobal e Cajutuba. As equipes vistoriaram todas as embarcações com características suspeitas. Barcos pesqueiros e os que fazem linha para a região foram abordados e inspecionados integralmente.
As equipes não conseguiram pegar ninguém que estivesse realizando a pesca ilegal. O resultado da operação foi apenas a notificação dos responsáveis pelas embarcações que não portavam toda a documentação.
O trabalho foi realizado nas comunidades Pindobal e Cajutuba. As equipes vistoriaram todas as embarcações com características suspeitas. Barcos pesqueiros e os que fazem linha para a região foram abordados e inspecionados integralmente.
As equipes não conseguiram pegar ninguém que estivesse realizando a pesca ilegal. O resultado da operação foi apenas a notificação dos responsáveis pelas embarcações que não portavam toda a documentação.
A operação foi deflagrada após denúncia de moradores, que fotografaram
peixes mortos deixados a beira da praia, o que segundo eles, é resultado
da pesca predatória. “Isso significa pra gente uma grande tristeza, já
que isso representa uma perda pra nossa região, isso falta no prato do
nosso ribeirinho e, além disso, é um desrespeito total às leis desse
País que regulamentam a pesca”, lamenta o morador da comunidade
Cajutuba, Athaualpa Albarado Hoyos.
De acordo com a Polícia Civil, os pescadores comunicam-se usando telefones celulares, o que dificulta um flagrante. “Um comunica o outro e acabam se dispersando. Algumas bajaras conseguiram sair do nosso cerco policial”, informou o policial Genaro Moreira.
“Vai começar o defeso e essas operações serão intensificadas, junto com o Ibama, junto com a Secretaria de Meio Ambiente do Estado e Municipais”, afirmou o fiscal da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Erinelson Pimentel.
De acordo com a Polícia Civil, os pescadores comunicam-se usando telefones celulares, o que dificulta um flagrante. “Um comunica o outro e acabam se dispersando. Algumas bajaras conseguiram sair do nosso cerco policial”, informou o policial Genaro Moreira.
“Vai começar o defeso e essas operações serão intensificadas, junto com o Ibama, junto com a Secretaria de Meio Ambiente do Estado e Municipais”, afirmou o fiscal da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Erinelson Pimentel.
Fonte: Notapajos
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