O nível do Rio do tapajós tem baixado significativamente nos últimos dias e os transtornos no comércio começaram a diminuir. Em algumas ruas e trechos alagados onde pontes foram construídas o fluxo de veículos voltou ao normal com o fim da interdição.
Os empresários que sofreram prejuízos com a água perto dos estabelecimentos estão otimistas com a baixa do nível do rio. As barreiras construídas nas portas da lojas para conter a água devem ser destruídas. A medida de prevenção foi adotada por diversos lojistas, mas desnecessária para a cheia deste ano como relata o gerente de loja, Francisco Oliveira.
Os empresários que sofreram prejuízos com a água perto dos estabelecimentos estão otimistas com a baixa do nível do rio. As barreiras construídas nas portas da lojas para conter a água devem ser destruídas. A medida de prevenção foi adotada por diversos lojistas, mas desnecessária para a cheia deste ano como relata o gerente de loja, Francisco Oliveira.
“Houve só um medo, mas é assim mesmo faz parte. As lojas só estão aguardando os clientes comprar e serem bem atendido”, conta.
Apesar da diminuição no nível do rio o governo federal reconheceu na última sexta-feira (25) a situação de emergência no município. Um recurso de R$9 milhões foi solicitado prefeita Maria do Carmo para investir em ajuda humanitária remédios, cestas básicas, madeira e etc. e na infraestrutura da cidade(recuperação cais de arrimo, ruas, pontes e etc.
Apesar da diminuição no nível do rio o governo federal reconheceu na última sexta-feira (25) a situação de emergência no município. Um recurso de R$9 milhões foi solicitado prefeita Maria do Carmo para investir em ajuda humanitária remédios, cestas básicas, madeira e etc. e na infraestrutura da cidade(recuperação cais de arrimo, ruas, pontes e etc.
Trecho final da Lameira Bitencourt foi desinterditado
Fonte: Notapajos
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