Após reclamação de familiares, a diretora do Centro de Perícias Científicas (CPC), Deise apresentou uma explicação para a demora na remoção do corpo de Agostinho Pedroso de Sousa, 62 anos, que morreu atropelado por uma motocicleta enquanto atravessava a Rodovia Fernando Guilhon, na última quarta-feira (11).
Segundo ela, a perícia e remoção do corpo é possível após a realização de procedimentos policiais. “A administração pública trabalha com a legalidade e pra gente sair daqui com nossa equipe tem que ter uma solicitação de uma autoridade para realizar aquela ação”, relata.
A base para ser expedido o ofício para a saída da equipe do CPC, que atende Santarém e mais trinta municípios da região, é o Boletim de Ocorrência que deve ser registrado na 16º Seccional de Polícia Civil de preferência por parentes da vítima. Enquanto os peritos não chegam no local a policial civil ou militar são os responsáveis por manter a área do acidente livre do acesso até mesmo de parentes.Segundo ela, a perícia e remoção do corpo é possível após a realização de procedimentos policiais. “A administração pública trabalha com a legalidade e pra gente sair daqui com nossa equipe tem que ter uma solicitação de uma autoridade para realizar aquela ação”, relata.

Fonte: Notapajos
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