segunda-feira, 16 de abril de 2012

CPC explica demora na remoção de corpo

Após reclamação de familiares, a diretora do Centro de Perícias Científicas (CPC), Deise apresentou uma explicação para a demora na remoção do corpo de Agostinho Pedroso de Sousa, 62 anos, que morreu atropelado por uma motocicleta enquanto atravessava a Rodovia Fernando Guilhon, na última quarta-feira (11).

Segundo ela, a perícia e remoção do corpo é possível após a realização de procedimentos policiais. “A administração pública trabalha com a legalidade e pra gente sair daqui com nossa equipe tem que ter uma solicitação de uma autoridade para realizar aquela ação”, relata.
A base para ser expedido o ofício para a saída da equipe do CPC, que atende Santarém e mais trinta municípios da região, é o Boletim de Ocorrência que deve ser registrado na 16º Seccional de Polícia Civil de preferência por parentes da vítima. Enquanto os peritos não chegam no local a policial civil ou militar são os responsáveis por manter a área do acidente livre do acesso até mesmo de parentes.

Agostinho Pedroso de Sousa morava na rua Pau D'arco no bairro Santarezinho, próximo ao local onde foi atropelado, quando tentava atravessar a via e não percebeu a motocicleta. De acordo com as informações coletadas pelo Policiamento de Trânsito (Ptran) a vítima foi atropelada duas vezes. O primeiro condutor fugiu do local. O segundo motorista que vinha logo atrás foi identificado como Rafael Melo de Sousa. Ele informou que não teve como evitar o choque com a vítima.


Fonte: Notapajos

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