Nesse período, a água invade toda a região de várzea, incluindo casas e escolas. Em diversas estabelecimentos a situação já ocorreu. Na comunidade do Arapemã, a nova escola construída está com o assoalho dentro da água e os alunos de férias.
“É difícil. A diretora achou que não tinha mais condições. O aluno pode correr, cair na água e se acidentar", afirma pai de aluno.
No Igarapé da Praia, a escola ainda está em condições de receber os alunos, mas a direção resolveu suspender as aulas pelas dificuldades dos alunos chegarem a escola.
Antes da cheia, o transporte escolar era feito por barcos e lanchas. Por isso o recesso escolar é diferente das demais escolas da cidade, que seguem o ritmo tradicional e têm férias em julho e dezembro.
Fonte: Notapajos
Nenhum comentário:
Postar um comentário