sexta-feira, 13 de maio de 2016

Dayan Serique destaca o histórico do IESPES, que completou 15 anos

“O Instituto Esperança de Ensino Superior (IESPES) foi criado pelo Conselho Diretor da Fundação Esperança em sua Assembléia Geral Ordinária, realizada em 22 de Abril de 1999. Tem como base no que dispõe o Art. 45 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e o Art. 8o V do Decreto no 2.306, de 19 de Agosto de 1997.


Aprovado pela Câmara de Ensino Superior de Educação do Conselho Nacional de Educação sob o Parecer no 226/2001 e autorizado pela Portaria Ministerial nº 476 de 20 de março de 2001. A qualidade, a interdisciplinaridade, o ensino empreendedor e a inovação, são os pontos-chaves do currículo do IESPES. O grande desafio é oportunizar conhecimentos, estimular o desenvolvimento das habilidades, atender com eficiência as ações do mercado de trabalho em plena transição. A filosofia que apóia o programa é: “você precisa entender a teoria e pesquisar na sua área de interesse, mas também precisa da prática simultânea”.


O projeto pedagógico dos cursos tem grade curricular flexível com disciplinas abertas, seminários, que garantem a inclusão de “Tópicos Emergentes”. O estágio curricular articula teoria/prática ao longo de todo o curso. A avaliação institucional é tradição da Instituição; como conseqüência há planejamento para todas as áreas. Nos cursos de graduação a Empresa Júnior faz-se presente como instrumento de ligação entre aluno e comunidade. No currículo do IESPES, a iniciação à pesquisa e a extensão serão potencializadas através de programas regulados pelo CONAC – Conselho Acadêmico. O programa integrará as atividades acadêmicas curriculares numa estreita vinculação com o ensino de graduação, havendo destaque à Empresa Júnior e à realização de atividades extra-curriculares envolvendo IESPES e comunidade.


Como estudante destes programas, você irá compartilhar instruções e experiências de docentes altamente motivados e preparados para explorarem políticas educacionais que atravessam a prática global; desenvolverem a interdisciplinaridade dentro do conhecimento intercultural entre indivíduos e equipes; descobrirem o ensino empreendedor no mundo que podem levar o profissional ao sucesso. Assim como, quebrar as barreiras para dominar mais um idioma que lhe abrirá as portas de um novo mundo.

Fonte: Ascom Câmara

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