Sete organizações sociais criticam o licenciamento ambiental concedido a empresa Cargill, na última sexta-feira pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (Coema).
O terminal graneleiro operava há 10 anos em Santarém com licenciamento provisório. O autor de ação que acusa falha no Estudo de Impacto Ambiental (Eia/Rima) do empreendimento, o Ministério Público Estadual se absteve da votação.
Votaram a favor do licenciamento os representantes das Secretarias Estaduais de Meio Ambiente (Sema) e Ciência Tecnologia e Inovação (Secti), da Associação dos Mineradores de Ouro do Tapajós (Amot) e das Federações da Agricultura (Faepa) e da Indústria (Fiepa).
Segundo a Câmara Técnica, a empresa apresentou um plano de gerenciamento de resíduos sólidos, de controle do tráfego de caminhões na área urbana e de combate à exploração sexual para execução pela própria empresa, pela Prefeitura de Santarém e pela Companhia Docas do Pará (CDP).O terminal graneleiro operava há 10 anos em Santarém com licenciamento provisório. O autor de ação que acusa falha no Estudo de Impacto Ambiental (Eia/Rima) do empreendimento, o Ministério Público Estadual se absteve da votação.
Votaram a favor do licenciamento os representantes das Secretarias Estaduais de Meio Ambiente (Sema) e Ciência Tecnologia e Inovação (Secti), da Associação dos Mineradores de Ouro do Tapajós (Amot) e das Federações da Agricultura (Faepa) e da Indústria (Fiepa).
O parecer fez apenas recomendações para que seja feito o monitoramento da situação de mortalidade, internações hospitalares e agravo de notificações de saúde de situações que podem estar associadas às atividades da Cargill.
Em nota de repúdio, as entidades criticam o licenciamento concedido e reiteram o posicionamento contrário a presença da empresa graneleira em Santarém.
Em nota de repúdio, as entidades criticam o licenciamento concedido e reiteram o posicionamento contrário a presença da empresa graneleira em Santarém.
Fonte: Notapajos
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