A cheia obrigou cinco famílias do bairro do Mapiri a deixaram suas casas. As residências estão alagadas e com estrutura comprometida. A situação para os moradores que permanecem no local é de preocupação.
Na área, diversas pontes improvisadas foram construídas para dar acesso as casas das famílias ilhadas. A alternativa adotada é uma saída para os moradores que se sentem abandonados pelo poder público conforme relata o comerciante Virlandes Conceição.
“Atualmente a gente está esquecido. Nos anos anteriores, por exemplo, em 2009 tivemos apoio da Defesa Civil, a prefeitura ajudou com material, mas esse ano nada”, explica.
Com a ausência de uma estrutura adequada os moradores se preocupam também com a segurança. No espaço alagado, onde crianças brincam, caminhar pela ponte a noite se tornar um desafio. "É difícil porque até de noite é arriscado a gente cair dessas pontes. A situação tá muito complicada com essa cheia, o pessoal sem tábua, sem madeira pra fazer uma ponte pra se abrigar é muito difícil isso”, conta Bernadete Ferreira.Na área, diversas pontes improvisadas foram construídas para dar acesso as casas das famílias ilhadas. A alternativa adotada é uma saída para os moradores que se sentem abandonados pelo poder público conforme relata o comerciante Virlandes Conceição.
“Atualmente a gente está esquecido. Nos anos anteriores, por exemplo, em 2009 tivemos apoio da Defesa Civil, a prefeitura ajudou com material, mas esse ano nada”, explica.
Em nota, a coordenadora da Defesa Civil municipal, Eliene Amaral informou que realizou visitas ao local e repassou a situação para a coordenadoria do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) e do PAC social. Ela comunicou que essas famílias serão retiradas da área e inclusas no programa de aluguel social.
Fonte: Notapajos
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