A subida contínua do Rio Tapajós deixa Santarém em estado de alerta e mobiliza a Defesa Civil para um trabalho planejado de atendimento às pessoas atingidas pela cheia nas áreas urbana e de várzea da região.
Segundo o Tenente Cel. Almeida da Defesa Civil do Estado desde dezembro do ano passado um plano emergencial está sendo desenvolvido. O projeto está dividido em quatro fases: prevenção, preparação, resposta e reconstrução dos cenários atingidos. Nesse momento o plano está na etapa de preparação, que consiste na capacitação dos técnicos que irão realizar visitas aos municípios.
Segundo o Tenente Cel. Almeida da Defesa Civil do Estado desde dezembro do ano passado um plano emergencial está sendo desenvolvido. O projeto está dividido em quatro fases: prevenção, preparação, resposta e reconstrução dos cenários atingidos. Nesse momento o plano está na etapa de preparação, que consiste na capacitação dos técnicos que irão realizar visitas aos municípios.
Vários trechos da avenida Tapajós estão em estado crítico, além de algumas ruas transversais do Centro Comercial que começam a ser interditadas.
Em 2009, quando foi registrada a última grande cheia, pontes precisaram ser improvisadas com a finalidade de garantir o funcionamento do comércio.
A preocupação dos comerciantes aumenta na medida em que o nível se eleva: “todos os dias a gente chega com aquela expectativa, o que vai acontecer? Só Deus sabe. Só que a gente pede a Deus todo dia para que isso continue como está e que não aumenta mais tanto como em 2009”, afirma o gerente de loja Francisco Oliveira.
A Defesa Civil do Estado enfatizou que 14 municípios da região serão vistoriados com o objetivo de atualizar os dados para em seguida pôr as outras etapas do plano em prática.
A preocupação dos comerciantes aumenta na medida em que o nível se eleva: “todos os dias a gente chega com aquela expectativa, o que vai acontecer? Só Deus sabe. Só que a gente pede a Deus todo dia para que isso continue como está e que não aumenta mais tanto como em 2009”, afirma o gerente de loja Francisco Oliveira.
A Defesa Civil do Estado enfatizou que 14 municípios da região serão vistoriados com o objetivo de atualizar os dados para em seguida pôr as outras etapas do plano em prática.
Em 2009, quando foi registrada a última grande cheia, pontes precisaram ser improvisadas com a finalidade de garantir o funcionamento do comércio.
A preocupação dos comerciantes aumenta na medida em que o nível se eleva: “todos os dias a gente chega com aquela expectativa, o que vai acontecer? Só Deus sabe. Só que a gente pede a Deus todo dia para que isso continue como está e que não aumenta mais tanto como em 2009”, afirma o gerente de loja Francisco Oliveira.
A Defesa Civil do Estado enfatizou que 14 municípios da região serão vistoriados com o objetivo de atualizar os dados para em seguida pôr as outras etapas do plano em prática.
A preocupação dos comerciantes aumenta na medida em que o nível se eleva: “todos os dias a gente chega com aquela expectativa, o que vai acontecer? Só Deus sabe. Só que a gente pede a Deus todo dia para que isso continue como está e que não aumenta mais tanto como em 2009”, afirma o gerente de loja Francisco Oliveira.
A Defesa Civil do Estado enfatizou que 14 municípios da região serão vistoriados com o objetivo de atualizar os dados para em seguida pôr as outras etapas do plano em prática.
Fonte: Notapajos
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