No dia 19.01.2012 entreguei o meu notebook HP tx-2 para a empresa Digital TI – Assistência Técnica Autorizada HP, situada na Av. Gentil Bittencourt , n. 2603, na cidade de Belém, Pará – para que fossem executados os serviços de verificação do sistema e reinstalação dos programas Windows 7 e Norton Antivírus 2012.
Recebi o equipamento no dia 02.02.2012 e paguei a importância de cem reais, referente à prestação dos serviços. Ainda na loja de atendimento da empresa Digital TI, coloquei-o cuidadosamente na minha mochila impermeável, da marca Targus, e, logo em seguida, fui caminhando para minha residência.
Naquele final de tarde, eu entrei na Internet através do sinal do meu roteador. Atualizei o antivírus e fiz uma varredura completa do sistema. Em seguida, entrei em contato com a Microsoft e obtive a chave numérica de autenticação do programa Windows 7, conforme o protocolo de autenticação de TCP-IP daquela empresa. Após a autenticação, baixei da Internet todos os “up-dates” do programa.
Como a Digital TI havia instalado os aplicativos do Office, instalei dois outros aplicativos: Dicionário Aurélio e Revisor Ortográfico Aurélio; todos os programas legais e registrados via Internet.
Já passava das uma e meia da madrugada quando a antena “Wi-Fi” do notebook desligou. Quando fui religá-la, percebi que seu acionamento mecânico não estava funcionando e, portanto, desliguei o equipamento para levá-lo de volta a Digital TI.
O notebook foi entregue de volta na Digital TI, no dia 03.02.2012, logo de manhã cedo, quando a atendente o recebeu sem que fosse aberta nova ordem de serviço. Uma semana depois, eu entrei em contato e fui informado que o meu notebook HP tx-2 estava danificado e, segundo o técnico daquela empresa, seria necessária uma nova placa-mãe.
Então, eu retornei a Digital TI e falei a eles que o notebook me havia sido entregue funcionando na data de 02.02.2012 e, portanto, eu não concordava com tal diagnóstico. Então, me foi sugerido retornar a partir do dia 27.02.2012 e conversar diretamente com a gerente da empresa.
Desde então, a empresa tem se negado a cumprir com os termos de garantia do serviço; a menos que eu assine uma declaração assumindo termos de responsabilidade totalmente estranhos as relações comerciais. Inclusive, a gerente conseguiu me induzir ao erro de assinar um protocolo de entrada do notebook prometendo que, com aquele documento, meu notebook seria enviado para o Estado de São Paulo, para ser consertado.
Entretanto, mediante a minha relutância em assinar a declaração proposta, eles voltaram atrás em suas propostas.
Em vista do fato, registrei um Boletim de Ocorrência Policial, na madrugada de 03.03.2012.
Para finalizar, espero que não se torne hábito esse tipo de “chantagem” contra o consumidor.
*José Bentes, engenheiro, Via email do blog.
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