A Polícia Civil divulgou nesta quinta-feira, 9, os resultados da operação "Avalanche" deflagrada na cidade de Uruará, sudoeste do Pará, a cerca de mil quilômetros de Belém. Realizada pelas Polícias Civil e Militar do Pará, sob coordenação da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos (DRRB), vinculada à Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), a ação policial contou com apoio do Núcleo de Inteligência Policial (NIP), do Grupo de Pronto Emprego (GPE), do Comando de Operações Especiais (COE) da Polícia Militar e de policiais civis e militares da Superintendência Regional de Altamira e da Delegacia de Uruará.
Os agentes desarticularam e prenderam uma quadrilha especializada em roubos contra instituições bancárias na modalidade conhecida por "vapor" em que bandidos armados sitiam cidades e fazem reféns na fuga após o assalto. Com os presos, dezenas de cartuchos, uma arma de fogo e outros materiais usados nos crimes foram apreendidos. A operação policial, explica o delegado Ivanildo Santos, diretor da DRCO, é resultado de um plano de ação articulado pelo Sistema de Segurança Pública do Pará, para prevenir e reprimir, de forma integrada, crimes praticados por quadrilhas armadas contra instituições financeiras registrados, principalmente, no interior do Estado.
Paulo Henrique Pinto |
Gilmar dos Santos |
Paulo Henrique dirigia um veículo Voyage de placas JHW-1904, do Distrito Federal, de propriedade do policial militar Gilmar Pinheiro dos Santos. Dentro do veículo, no momento da abordagem, foram apreendidos dois estojos deflagrados de munição calibre 380. Diante da prisão, as equipes policiais deslocaram-se até o acampamento da quadrilha onde foram presos José da Silva Viana, conhecido por "Zezinho da Júlia" ou "Zezinho do Curral"; Gilmar Pinheiro dos Santos (policial militar); Eduardo (ou Antonio) Lopes da Silva, de apelido "Daniel Cabeça", e Andreive Coelho Barros, de apelido "Cabeça" ou "Cabeção". Havia um quinto integrante do bando, de nome Denício Gonçalves Queiroz, também conhecido pelas alcunhas de "Barbudo", "Gaúcho", "Fazendeiro", "Maurício" e "Wesley", que estava fora do acampamento trafegando em um carro modelo Fiat Pálio, de placas NOL-4564, de Manaus-AM
Durante a abordagem ao acampamento da quadrilha, os policiais foram recebidos a tiros de armas de fogo por parte dos bandidos que conseguiram fugir pelo meio da mata fechada, abandonando no local um rifle de calibre 223; munições de calibre 556; 252 cartuchos intactos de calibre 12; uma bússola; um casaco camuflado; uma corda de retinida; uma máscara tipo brucutu; duas emulsões de explosivos e mantimentos para se manterem na mata fechada após o crime.
Andreive Barros |
Antonio da Silva |
Em continuação às investigações, por volta de 23 horas do dia 7, Denício e "Daniel Cabeça" foram localizados em um ramal que dá acesso ao rio Iriri, zona rural de Uruará, cerca de 12 quilômetros da sede do município, em ação conjunta das Polícias Civil e Militar, sob comando do delegado André Costa, titular da DRRB, e do capitão Silvio, da Corregedoria da PM de Altamira. No momento da abordagem, houve troca de tiros com os assaltantes em que Denício foi baleado.
Denício Queiroz |
esses paorcarias desse policiais, sao mais bandidos ainda, cade o restante das armas, pegaram para vender para outros bandidos, e éo seguinte mataram o covardemente, sem direito a defeza, por não o prenderam era so prender, não prescisava matar, ele não reagiu policia de merda, covarde, so q as coisas podem piorar, a pior coisa foi ter matado ele, agora vamos ver oq o pessoal la de sampa ta axando disso, ele era muito importante para eles, pensem bem oq vcs fizeram.
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