domingo, 6 de novembro de 2011

Manuel Dutra alerta sobre o plebiscito

SOBERANIA POPULAR OU ENGODO?


Todo o circo armado à espera da tal “consulta soberana” aos eleitores paraenses não passa de uma grande encenação. Se os senadores e os deputados federais é que vão dizer se aceitam ou não a existência de novos Estados, para que serve este plebiscito? Por que os congressistas não se reúnem, pura e simplesmente, para, entre eles, decidirem a parada?

A Constituição Federal determina, no artigo 14, que “a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante: plebiscito, referendo, iniciativa popular...”

O Aurélio ensina que o plebiscito é o “voto do povo, por sim ou não, sobre uma proposta que lhe seja apresentada”. Soberania é um termo que indica que, quem ou o ente a exerce, tem a última palavra, não deve explicações a ninguém. O soberano está acima de todos e de tudo, tal como esse conceito se aplica à soberania nacional, por exemplo.

Ora, se a Constituição determina que o voto popular, no caso de plebiscito, é soberano, haveria, então, uma quebra da norma constitucional na forma como este plebiscito de dezembro está posto para decidir sobre a criação de novos Estados no atual território do Pará. Se o voto popular é soberano, o resultado da consulta não deveria mais passar por nenhuma outra instância. Mas não é o que ocorre: o Congresso é que vai dizer se esse voto é “soberano”, aprovando ou não aprovando o Sim, caso seja este o resultado.

Ainda mais: se o plebiscito resultar no Não, o Congresso não precisará se pronunciar. Por que não? Só no caso do Sim? A soberania só existiria, então, para aqueles que não desejam ver criados os novos Estados?  Isso está no artigo 4º.  da Lei 9.709 de 18 de novembro de 1998. Está lá?: “A incorporação de Estados entre si, subdivisão ou desmembramento para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, dependem da aprovação da população diretamente interessada, por meio de plebiscito realizado na mesma data e horário em cada um dos Estados, e do Congresso Nacional, por lei complementar, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas”.

Prossegue a lei: “Proclamado o resultado da consulta plebiscitária, sendo favorável à alteração territorial ..., o projeto de lei complementar respectivo será proposto perante qualquer das Casas do Congresso Nacional”. Logo, o povo não é soberano, como diz esta própria lei e a Constituição.

Percebe-se aí uma miscelânea legal que dá razão aos historiadores, segundo os quais o poder central brasileiro, desde a época em que a capital estava do outro lado do Atlântico até Brasília de 2011, esse poder central é avesso a qualquer forma de debate sobre os mal traçados limites internos do Brasil. Só no palavrório o Brasil é uma federação, que o digam os governadores quando tratam, por exemplo, da chamada Lei Kandir, especialmente aqui no Pará.

Por isso, todo o circo armado à espera da tal “consulta soberana” aos eleitores não passa de uma grande encenação. Se são os senadores e os deputados federais que dirão se aceitam ou não a existência de novos Estados, para que serve este plebiscito? Por que os congressistas não se reúnem, pura e simplesmente, para, entre eles, decidirem a parada?

Dessa forma, se evitariam gastos públicos, tempo, e a sociedade paraense não precisaria meter-se no que está metida: uma crescente e perigosa dissensão interna, envolvendo milhões de pessoas, muitas das quais se desgastando emocionalmente, já que a razão é mercadoria escassíssima nesse “debate”. Debater o quê, se o povo está legalmente sendo enganado e chamado para uma encenação desnecessária?
 
 
Fonte: Manuel Dutra

Olavo Neves: Sou de Belém e voto SIM 77

"Sou de Belém criado no Bairro da Pedreira, meus pais são de Marapanim, o fato de eu ser a favor da criação de 3 Novos Estados ao invés de 1, não reduz meu amor pelo Pará nem meu orgulho de ser paraense. 
Voto SIM pelo povo de meu Estado que merece ser feliz. 
SIM TAPAJÓS... SIM CARAJÁS... SIM NOVO PARÁ".

Olavo Das Neves

Delegada: “Militares do 53º BIS são infratores da lei maria da penha”


Delegada Eliete Borges denuncia violência contra a mulher


Delegada Eliete Borges
A demanda de aumento da violência contra as mulheres está aumentando consideravelmente no município de Itaituba. Mas, de acordo com a delegada Eliete Cristina Alves Borges, isso está se dando em função de que elas estão perdendo o medo e denunciando mais. Mulheres de todos os perfis sociais e econômicos em Itaituba estão sendo vítimas de agressões por parte dos maridos ou companheiros.

Na segunda-feira, dia 31 de outubro, em menos de meia hora, enquanto estávamos entrevistando a Delegada, chegaram dois casos. A estatística é alarmante, mas a delegada Eliete Borges garante que um dos fatores que vem contribuindo para essa demanda são as palestras que estão sendo proferidas por ela na cidade, o que encoraja as mulheres a fazerem as denúncias.

De acordo com a Delegada, um dos casos que mais contribuem para essa estatística nos últimos tempos tem o envolvimento de militares do 53º BIS, que agridem suas companheiras, ora físicas ora psicológicas ou as duas ao mesmo tempo. Ou seja, os militares são os maiores infratores da Lei Maria da Penha.

Mulheres denunciam agressões à delegada
O caso mais emblemático foi de A.M.NS, de 38 anos, que foi espancada com violência por Isóstenes Santos Gonçalves, com quem era amasiada há um ano e meio. Segundo a vítima, que vivia economicamente dependendo do agressor, o mesmo a agrediu com socos, quebrou o trinco da porta e não satisfeito ainda espancou sua filha de 10 anos.

A Delegada já instaurou inquérito e ele vai responder pelo crime de lesão corporal contra A.M.NS e também contra a criança de 10 anos, para ser enquadrado na Lei Maria da Penha.

ELAS ESTÃO PERDENDO O MEDO, MAS A SÍNDROME DE ESTOCOLOMO FAZ COM  QUE ALGUMAS 
DESISTAM DAS DENÚNCIAS – Durante três dias a reportagem de O Impacto acompanhou in loco o dia a dia da Delegacia da Mulher em Itaituba e pode constatar as mais inusitadas situações envolvendo um número cada vez maior de mulheres que estão sendo espancadas por seus maridos ou companheiros, em episódios de violências que chegam a verdadeiras barbáries.

Nesse período constataram-se as inúmeras dificuldades da delegada Eliete Cristina Alves Borges, que precisa se revezar em funções movidas pelo sentimento de solidariedade às vítimas, fazendo entrega pessoal das intimações para que seja resguardada a integridade física das vítima após as denúncias.

Nesse frenesi entre vítimas em seu gabinete, depoimentos e relatos dramáticos, constatamos três casos de “Síndrome de Estocolmo”, uma das partes dessa chaga social da violência contra a mulher que transformam uma denúncia num melodrama sentimental quando a vítima que havia denunciado seu agressor à Delegada e que já estava dando andamento para indiciar o mesmo, de repente ela desiste, muda de idéia, perdoa seu algoz e pede desistência no caso…

Jovem agredida foi à delegacia, mas desistiu de
denunciar o agressor
Para não identificar uma dessas “personagens saídas do universo bizarro de Nelson Rodrigues” usamos aqui um nome fictício para as vítimas. Ana Lúcia de Azevedo, 19 anos, jovem bonita, cursando nível superior, jogou tudo pro espaço, brigou com os pais para viver um grande amor com Rodrigo Pereira Santos, de 22, anos, bombeiro. Mas seu sonho se transformou em pesadelo. O caso veio parar na Delegacia da Mulher e quando o autor das agressões estava sendo indiciado criminalmente a vítima da Síndrome de Estocolmo se arrependeu e perdoou mais uma das tantas vezes em que foi vítima de violência…

A história de Ana Luiza Sigfried, de 38 anos, tem uma ligeira semelhança com a de Ana Lúcia. Nos últimos dias vinha passando pelo seu inferno astral após 14 anos de uma relação deteriorada, onde os carinhos foram trocados por tapas, chutes e xingamentos. Seu esposo com quem vive há quatorze anos, cego de ciúmes, vivia lhe espancando sem causa aparente. Geralmente quando está embriagado, passa arranjar amantes para a esposa e as agressões começam. Ana Luiza, na Delegacia, com o rosto cheio de hematomas e em lágrimas pediu para a Delegada prender o brutamontes, dizendo que não iria mais reatar com ele. A delegada Eliete Borges, atarefada e cheia de novas vitimas esperando no banco lá fora, iniciou os procedimentos legais para indiciar o agressor. Mas na hora “H”, Ana Luzia, que também contraiu a Síndrome de Estocolmo, mudou de idéia e desistiu da ação..

Por: Nazareno Santos

Criação de Tapajós é 'relevante', diz Marina Silva

Marina Silva
A ex-ministra Marina Silva disse na sexta-feira (4) que a criação do Estado do Tapajós, hoje parte do Pará, não deve ser "desconsiderada a priori". A ex-senadora do Acre afirmou que a demanda dos moradores da região pela criação de um Estado independente de Belém é antiga e se assemelha à dos habitantes do Tocantins.

"[A criação do Estado de Tapajós] é uma questão relevante, que precisa ser bem olhada. É uma demanda antiga e o Pará tem dimensões continentais", afirmou. "Não conheço a realidade dos demais Estados [Carajás e Pará] mas no caso do Estado de Tapajós deve ser melhor debatido e considerado, pois é muito parecido com o Estado do Tocantins."

Os moradores do Pará vão escolher em plebiscito no próximo dia 11 de dezembro se são favoráveis ou contrários à separação do Estado em três: Tapajós (com capital em Santarém), Carajás (capital em Marabá) e Pará (com a capital em Belém).



Marina evitou dizer-se favorável à repartição, mas enfatizou que o Estado do Pará, como é muito grande, possui "regiões isoladas".

A ex-ministra ponderou, entretanto, que os novos Estados demandarão também despesas em burocracia estatal

"A população quer um novo Estado para que cheguem recursos. Mas o problema é que os recursos serão canalizados também para as câmaras legislativas, para as assembleias, para os governos...", enumerou Marina.

Ela enfatizou ainda que a divisão deve ser feita com o cuidado de se analisar a presença de índios e áreas de proteção ambiental. Isso porque, depois de emancipados, os Estados vão buscar áreas onde podem se desenvolver e podem esbarrar nessas limitações de aproveitamento tradicional dessas terras.

"Pode-se acontecer o mesmo que houve em Roraima", alertou Marina. No Estado, autoridades se queixam de que a maior parte das terras pertence a reservas indígenas ou são áreas de preservação.

A ministra participou hoje de seminário organizado pela revista "The Economist", em São Paulo.

Fonte: Folha.com

Cinegrafista morre em operação

Rio de Janeiro - A Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro lamentou, por meio de sua assessoria de imprensa, a morte do cinegrafista da TV Brasil e da Rede Bandeirantes de Televisão Gelson Domingos, baleado na manhã deste domingo (6) durante uma operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) contra o tráfico de drogas. A operação ocorreu na Favela de Antares, em Santa Cruz, na zona oeste da cidade.

Domingos foi atingido por um tiro no peito e, embora estivesse usando colete à prova de balas, ficou ferido e foi levado pela própria polícia para a Unidade de Pronto Atendimento 24 horas de Santa Cruz, conhecida como UPA do Cesarão, mas não resistiu e morreu. Ele fazia a cobertura da operação contra o tráfico para o programa Brasil Urgente, da Bandeirantes.

De acordo com a assessoria da Secretaria de Segurança Pública, a imprensa não havia sido convocada para acompanhar a operação, devido ao elevado risco envolvido. A polícia está investigando o ocorrido.


Fonte:  Agência Brasil

sábado, 5 de novembro de 2011

Cobra de 6 metros encontrada em Manaus hoje pela manhã

Uma cobra sucuri de aproximadamente seis metros de comprimento foi capturada em via pública na noite desta sexta-feira (4), por volta das 21h, na estrada da Cachoeira Alta, bairro Tarumã, Zona Oeste de Manaus.
O réptil famoso pelas lendas da 'Anaconda', foi resgatado pelo autônomo Fernando Alberto, de 30 anos, que retirou o animal da pista e entrou em contato com o Batalhão Ambiental da Polícia Militar (BAPM).
"Eu e meus amigos imobilizamos a cobra e tiramos ela da pista porque tem alguns caminhoneiros que não poupam animais. Colocamos o réptil na caçamba da picape e chamamos as autoridades ambientais neste sábado (5) pela parte da manhã", contou ao G1.
De acordo com informações do cabo Ivani Maximos do BAPM, o animal apresenta estado de saúde estável e será solto em breve em seu habitat natural, próximo à ilha de acesso ao Arquipélago de Anavilhanas, a 100 km de Manaus.



Fonte: g1

Internauta relata grave acidente na cuiabá

Na madrugada deste sabado, 05 de novembro,um grave acidente aconteceu na av. cuiaba, e foi presenciado pelo internauta Elissandro Araujo:


"Eu tava na hora que o rapaz capotou, o pessoal tava comentando que ele tava na festa (Boate Absolut), ai quando ele saiu bateu num casal, na av. cuiaba próximo ao restaurante Gavião, a mulher morreu e o rapaz quebrou a perna, a policia rodoviaria federal passou a perseguir ele, e quando ele entrou no bairro do nova republica, capotou na frente da drogaria Pop Farma e morreu na hora, e a policia chegou em seguida"




NOTICIA COMPLETA:  http://notapajos.globo.com/lernoticias.asp?id=45106



 


Fonte: Elissandro Araujo (via facebook)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Copa Flavio Navalhada de Jiu Jitsu neste Sabado

Acontece neste sabado, 05 de Novembro, a IX Copa Flavio Navalhada de Jiu Jitsu, que este ano invova com a estratégia criativa de realizar o evento no Shopping Paraiso, na av. Mendonça Furtado.

O organizador, Flavio Navalhada, diz que este ano a copa vai superar todas as expectativas como a melhor edição do evento de todos os anos, e já conta com mais de 120 atletas inscritos, e além dos participantes de Santarém, terá a presença confirmada de atletas dos municipios de Oriximiná, Monte Alegre, Itaituba e da Capital Belém.
A Copa acontece a partir das 10H00 da manhã. 

INFORMAÇÕES: 9178-2579


 Fonte: Flavio Navalhada


Festa em presidio no Pará leva o estado a imprensa nacional novamente

Dois foragidos de uma colônia penal no Pará foram interceptados por agentes da Polícia Rodoviária Federal, na tarde desta quinta-feira, com bebidas e drogas. Os produtos seriam utilizados em uma festa no próprio presídio.

Os dois homens, detentos da Colônia Agrícola Heleno Fragoso, em Santa Izabel do Pará, foram parados em uma blitz de rotina na barreira de Ananindeua. Quando abordados, os dois confessaram que tinham saído da Colônia Heleno Fragoso para comprar os produtos. Ambos foram encaminhados para a Seccional Urbana de Ananindeua.

Em depoimento, ambos confessaram que as bebidas seriam utilizadas em uma "festa" programada pelos internos. Eles foram detidos com aproximadamente 100 gramas de maconha, 19 garrafas de bebidas alcoólicas, sendo 12 de aguardente, seis de conhaque e uma de vodca, três celulares, uma barra de chocolate, um aparelho para tatuagem e uma garrafa de água oxigenada.


Fonte: BandNews

Universidade Federal do Oeste do Pará completa dois anos de criação


Acadêmicos estudam no novo prédio do Campus da UFOPA, no bairro do Salé


O novo prédio do Campus da UFOPA, no bairro do Salé
Situada em Santarém (PA), a Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) completa dois anos de existência no dia 5 de novembro de 2011. Primeira universidade pública federal sediada no interior da Amazônia, a UFOPA tem como objetivo principal a interiorização de atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão de qualidade e contextualizadas para a região. A instituição já possui mais de seis mil alunos (5416 de graduação e 611 de pós-graduação), além de 444 servidores concursados, sendo 222 professores (90 doutores e 132 mestres) e 222 técnicos administrativos.

“Temos muito a comemorar nesse segundo ano, porque estamos imprimindo um ritmo bastante forte de consolidação da universidade”, comemora o reitor pro tempore da UFOPA, Prof. Dr. José Seixas Lourenço. “O primeiro grande fruto que colhemos é a consolidação da nossa estrutura acadêmica. O segundo foi ter tido êxito no processo de atração e fixação de recursos humanos, pois não se implanta um modelo acadêmico diferenciado e inovador sem capital humano qualificado”.

Criada pela Lei nº 12.085, de 5 de novembro de 2009, a partir da incorporação das unidades da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) em Santarém (PA), a UFOPA tem a missão de socializar e produzir conhecimentos, contribuindo para a cidadania, inovação e desenvolvimento na Amazônia. Outro desafio assumido pela instituição é ser referência na formação interdisciplinar, visando a integrar sociedade, natureza e desenvolvimento.

“Primeiro nos preocupamos em atrair e fixar recursos humanos. Agora estamos consolidando a estrutura física da universidade, inclusive com o apoio dos profissionais que contratamos, por meio de concurso público, na definição dos espaços e dos laboratórios. Também estamos sendo bem sucedidos no pleito que temos feito às agências CNPq, Capes e Finep, com relação a bolsas, compra de equipamentos e material bibliográfico”, afirma o reitor.

Com um modelo acadêmico inovador, baseado nos princípios da interdisciplinaridade e da educação continuada, a universidade está estruturada em seis unidades acadêmicas: o Centro de Formação Interdisciplinar (CFI), responsável pela oferta do primeiro semestre, comum a todos os alunos ingressantes na instituição; e cinco institutos temáticos focados em grandes áreas de conhecimento e interesse para a região: Instituto de Biodiversidade e Florestas (IBEF), Instituto de Ciências da Educação (ICED), Instituto de Ciências da Sociedade (ICS), Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas (ICTA) e Instituto de Engenharia e Geociências (IEG).
Reitor Seixas Lourenço faz palestras aos acadêmicos

Além de ofertar mais de 30 cursos de graduação (bacharelados interdisciplinares, licenciaturas integradas e formações graduadas específicas), a UFOPA já possui dez cursos de pós-graduação, sendo três mestrados (Recursos Naturais da AmazôniaRecursos Aquáticos Continentais Amazônicos e Matemática em Rede) e sete especializações (Direitos Humanos e Políticas PúblicasSociedade, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável na AmazôniaAgroecologia;Jornalismo CientíficoManejo de Florestas TropicaisGestão EscolarEducação Infantil).

A UFOPA foi uma das primeiras universidades do país a optar pelo Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) como único critério de acesso, dando fim ao “vestibular”. O expressivo aumento no número de vagas ofertadas, de 300 para 1200, já no processo seletivo de 2011, também é outro fato que merece ser comemorado. Mais 1.200 vagas serão ofertadas para o ano letivo de 2012, contribuindo para a formação de um número cada vez maior de profissionais qualificados na região. Outra inovação é o fato de o aluno fazer a escolha do seu curso ao longo do seu percurso acadêmico, possibilitando assim uma escolha mais consciente da sua futura profissão.

A universidade também avança na implantação da sua infraestrutura. Situado na entrada do Campus Tapajós, o prédio do Centro de Formação Interdisciplinar (CFI) é a primeira edificação construída para atender às demandas da jovem universidade. Com 20 salas de aula e dois auditórios, com capacidade total para 600 pessoas, o prédio está sendo utilizado por diversos segmentos da comunidade acadêmica desde o início do segundo semestre letivo deste ano.

No Campus Rondon, a expectativa é com a finalização das obras do prédio do Instituto de Ciências da Educação (ICED). O prédio terá quatro andares, onde funcionarão as diversas licenciaturas ofertadas pela instituição.  

Mais informações no sítio www.ufopa.edu.br.

Fonte: RG 15/O Impacto e Ascom/UFOPA