quarta-feira, 24 de abril de 2013

Tapajós e Carajás ganham espaço em jornal do Paraná

No ultimo domingo(21) em Londrina-PR, saiu uma matéria no jornal a Folha de Londrina sobre o movimento que luta pela divisão do estado do Pará, onde o jornalista e diretor do jornal a Folha de Londrina, entrevistou o separatista Benerson Godinho, membro do Grupo Carajás e Tapajós VIVOS! Que atua na internet e já conta com mais de 23 mil membros , Benerson Godinho que é de Itaituba-PA Está a trabalho pelo sul do pais e aproveita para divulgar e mostrar aos brasileiros que a luta pela emancipação no estado continua. Leiam a matéria: 

Analista de sistemas e jornalista, o paraense Benerson Godinho Moreira visitou a Redação da FOLHA, para dizer aos paranaenses e demais brasileiros, que a luta pela criação dos Estados de Tapajós e de Carajás, desmembrando os do Estado do Pará, continua. Tapajós (que fica a oeste) luta por isso há 150 anos e Carajás (ao sul) está há 35 anos nessa batalha democrática. Eles perderam o plebiscito de 2011, porque o governador Simão Jatene prometeu o mundo para Belém e cidades próximas. Mas em Tapajós e Carajás foram 99% de votos a favor da criação dos dois novos Estados.


Formaram agora um grupo que atua na internet divulgando o que as populações dessas regiões desejam, cansada de promessas e de nada ou quase nada receber dos governantes do Pará. Tapajós produz minérios, ouro e madeira. Carajás tambem é região aurífera, tem madeira e muita pecuária. Eles recorreram ao Supremo Tribunal Federal, que negou o recurso, baseado em uma lei ordinária criada pelo ex-presidente Fernando Henrique, que em seu governo passou por cima da Constituição. O Movimento Tapajós-Carajás vivo já tem 23 mil integrantes. Dos 27 municípios de sua região, conta Benerson, sete estão há dois anos sem nada receber do governo do Pará. Mas ainda: esperam que o advogado Marcos Pimenta consiga fazer o STF ver que a sentença foi dada de forma equivocada, ferindo a Constituição. E lamentou a posição do presidente da OAB, Ophir Cavalcani, à época, que teria trabalhado contra o plebiscito. E se perderem de novo no Supremo?, perguntamos. Respondeu ele:

‘‘Aí iremos à Corte Internacional de Haia’’. No que farão muito bem. Buscar a Justiça sempre, ainda que tardia! 




Fonte: Folha de Londrina

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