Um motociclista, de 23 anos, morreu após bater na traseira de um carro
por volta das 9 horas, da noite desta quarta-feira (28), na comunidade
de São Jorge, KM 30 da rodovia Santarém Curuá-Una.
De acordo com testemunhas, a vítima identificada como Carlos Elder Gomes dos Santos seguia em alta velocidade, quando colidiu com o carro de Othon Raimundo Gomes de Andrade que estava estacionado em frente a casa. “O carro tava com os faróis apagados aí chegou a bater, aí na hora a gente correu no escuro e ele já estava jogado no chão”, conta o morador Alfrenor Sousa.
De acordo com testemunhas, a vítima identificada como Carlos Elder Gomes dos Santos seguia em alta velocidade, quando colidiu com o carro de Othon Raimundo Gomes de Andrade que estava estacionado em frente a casa. “O carro tava com os faróis apagados aí chegou a bater, aí na hora a gente correu no escuro e ele já estava jogado no chão”, conta o morador Alfrenor Sousa.
O jovem morreu na hora. Com impacto da batida, o corpo da vítima foi
arremessado para frente do carro. O veículo ficou com a parte traseira
bastante danificada.
Equipes do Policiamento de Trânsito (Ptran) e do Boletim de Ocorrência no Trânsito (BOAT) apuraram as primeiras informações necessárias para identificar as causas do acidente.
Equipes do Policiamento de Trânsito (Ptran) e do Boletim de Ocorrência no Trânsito (BOAT) apuraram as primeiras informações necessárias para identificar as causas do acidente.
Segundo o sargento do Ptran, a informação de que o alerta do carro
estaria desligado pode contribuir para a punição do motorista. “Vamos
pegar o depoimento do condutor do carro e se realmente proceder, poderá
ser sancionado”, afirma Lindenberg.
A falta de iluminação e de acostamento em trechos da rodovia, também foi apontada como uma das principais causas do acidente. “É muito perigoso porque não tem acostamento e eles descem aqui em alta velocidade”, conta Alfrenor.
A falta de iluminação e de acostamento em trechos da rodovia, também foi apontada como uma das principais causas do acidente. “É muito perigoso porque não tem acostamento e eles descem aqui em alta velocidade”, conta Alfrenor.
Fonte: Notapajos
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