A estiagem começa a preocupar. Onde há pouco tempo existia bastante
água, hoje é só mato e terra. Com isso vão-se os peixes e a escassez de
comida aumenta, principalmente para o ribeirinho que tem o rio como sua
principal fonte de sustento.
Os danos causados são tão grandes quanto os da cheia, visto que, o
principal obstáculo é a falta de água e consequentemente a comida.
As plantações também podem se perder com a falta de chuva e o desmatamento nessa época do ano é sempre visto na região.
As comunidades mais atingidas são as de várzea que sofrem com a cheia
onde a água leva os dejetos e consequentemente a qualidade fica a pior
possível e com a estiagem a água deixa os dejetos ficando na mesma
situação. Os efeitos disso tudo são as diarrias que afligem a maioria
das pessoas dessas comunidades.
Existe um projeto do governo onde se faz um trabalho de tratamento da
água, como prevenção dessas doenças. O projeto é executado pela
Funasa´, em conjunto com a Defesa Civil Estadual e Municipal.
No total são 19 comunidades de várzea que já receberam mais de 600
filtros que utilizando o cloreto que obtém água de boa qualidade. O
município de Óbidos é um dos que está em melhores condições de
utilização desses filtros e consequentemente menos incidência de doenças
típicas dessa época, informou a Defesa Civil.
Fonte: O impacto
Nenhum comentário:
Postar um comentário