Pelos menos 16 pessoas ficaram feridas a tiros em um confronto ocorrido na manhã de quinta-feira (21), na fazenda Cedro, em Eldorado dos Carajás, no sudeste do estado, informou a Comissão Pastoral da Terra.
A Delegacia de Conflitos Agrários de Marabá confirmou a ocorrência e já mandou uma equipe para o local do crime. A CPT disse que o confronto envolveu trabalhadores rurais e funcionários da fazenda.
Segundo a CPT, os feridos foram levados para hospitais da região. Os mais graves foram encaminhados para o hospital de Eldorado dos Carajás. As vítimas que tiveram ferimentos leves foram levados para Marabá.
O advogado da CPT, José Batista Afonso, disse que as vítimas foram feridas a bala. Três equipes da polícia foram apurar o caso. A Delegacia de Conflitos Agrários da região disse que o conflito já era eminente, mas não informou detalhes. Policiais militares também deslocados para a região.
O coordenador do MST no Pará, Ulisses Manaçás, informou que os trabalhadores rurais estavam fazendo um ato público em defesa do meio ambiente e contra o uso de agrotóxico, quando foram atacados.A Delegacia de Conflitos Agrários de Marabá confirmou a ocorrência e já mandou uma equipe para o local do crime. A CPT disse que o confronto envolveu trabalhadores rurais e funcionários da fazenda.
Segundo a CPT, os feridos foram levados para hospitais da região. Os mais graves foram encaminhados para o hospital de Eldorado dos Carajás. As vítimas que tiveram ferimentos leves foram levados para Marabá.
O advogado da CPT, José Batista Afonso, disse que as vítimas foram feridas a bala. Três equipes da polícia foram apurar o caso. A Delegacia de Conflitos Agrários da região disse que o conflito já era eminente, mas não informou detalhes. Policiais militares também deslocados para a região.
“Fomos recebidos por vários tiros de seguranças armados da fazenda”, disse. Uma irresponsabilidade já que haviam muitas crianças entre os manifestantes", completou Manaçás.
Depois do ocorrido, os sem-terra fecharam a rodovia PA-150, que permanece interditada.
O MST reinvidica a liberaçã ode três fazendas da região para a reforma agrária, e pede uma audiência com o Incra de Marabá para discutir a questão da violência no campo.
A Agropecuária Santa Bárbara, proprietária da fazenda Cedro, reconhece que houve confronto. Porém, segundo a agropecuária, foram os sem-terra que atacaram a propriedade sem que houvesse qualquer tipo de provocação. Os trabalhadores rurais, que já ocupavam uma parte da fazenda desde 2010, teriam marchado em direção a sede com armas em punho, e foram repelidos pela segurança patrimonial da empresa.
Ainda segundo a agropecuária, houve feridos, mas a empresa ainda não sabe confirmar quantos. A Santa Bárbara informou que os sem-terra destruiram casas de funcionários e já chegaram a ocupar a sede da fazenda.
Fonte: Notapajos
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