A cheia do rios Tapajós e Amazonas começou a colocar os lojistas da orla de Santarém em alerta. A água chegou em algumas partes do Belo Centro e a preocupação dos empresários é quanto a repetição da cheia de 2009, maior registrada na história da Amazônia.
A lojista Marita Gentil trabalha há 62 anos na avenida Lameira Bitencourt. No local, uma poça d’água se formou. A comerciante teme que água invada o estabelecimento, mas explica que não tem muito a fazer. “Se chover muito a água entra toda dentro da loja, mas nós temos que levar em frente porque quanto a natureza ninguém pode”, relata.
A lojista Marita Gentil trabalha há 62 anos na avenida Lameira Bitencourt. No local, uma poça d’água se formou. A comerciante teme que água invada o estabelecimento, mas explica que não tem muito a fazer. “Se chover muito a água entra toda dentro da loja, mas nós temos que levar em frente porque quanto a natureza ninguém pode”, relata.
A cheia deste ano ainda não alcançou os números de 2009, mas já fez algumas cidades vizinhas declararem estado de emergência e deixar todos em alerta.
O diretor do Sindicato do Comércio Lojista de Santarém (Sindijolas), Bena Santos orientou que os lojistas suspendam suas mercadorias para não terem prejuízos. Ele informou ainda que o Sindijolas está fiscalizando os órgãos competentes que fazem a monitoração da cheia para que os comerciantes não sejam pegos de surpresa.
O diretor do Sindicato do Comércio Lojista de Santarém (Sindijolas), Bena Santos orientou que os lojistas suspendam suas mercadorias para não terem prejuízos. Ele informou ainda que o Sindijolas está fiscalizando os órgãos competentes que fazem a monitoração da cheia para que os comerciantes não sejam pegos de surpresa.
Fonte: Notapajos
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