As pessoas que procuram atendimentos na sede do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em Santarém estão inconformadas com a quantidade de fichas que são disponibilizadas diariamente e reclamam do longo período de tempo nas filas.
De acordo com a gerência do órgão, são oferecidas 40 fichas por dia para o serviço de emissão de carteira de trabalho, previdência social e 60 para tratar do seguro desemprego.
Aproximadamente 200 pessoas vão ao MTE todos os dias em busca dos serviços. Para garantir a senha, muitos chegam ainda pela madrugada e na maioria das vezes voltam para casa sem o atendimento.
Aqueles que conseguem ser atendidos são os que estão na fila desde a tarde do dia anterior, ou seja, o tempo de espera alcança até mais de 12h. De acordo com a gerência do órgão, são oferecidas 40 fichas por dia para o serviço de emissão de carteira de trabalho, previdência social e 60 para tratar do seguro desemprego.
Aproximadamente 200 pessoas vão ao MTE todos os dias em busca dos serviços. Para garantir a senha, muitos chegam ainda pela madrugada e na maioria das vezes voltam para casa sem o atendimento.
Após passar a madrugada toda esperando, os funcionários iniciam a distribuição de fichas por volta das 7h30.
De acordo com o gerente regional do MTE Carlos Edilson Matos, desde o mês de janeiro a expedição de carteiras de trabalhos informatizadas foi suspensa, isso provocou uma interrupção fazendo com que mais de 1.800 usuários deixassem de ser atendidos. Ele ressaltou ainda que a mudança de sistema tornou os serviços mais lentos.
Sem atendimento, o carpinteiro Enivaldo Castro reivindica: “Nós temos precisão. Se eu to aqui desde as duas horas da madrugada é porque preciso (...). A gente chega aqui, dorme aí e chega a hora, as vezes ainda é barrado”.
A população questiona que a quantidade de funcionários que prestam serviços não é suficiente para atender a demanda de 15 municípios.
O gerente reconhece o problema e afirma: “O que falta para o Ministério do Trabalho são servidores contratados pelo MTE. A gente ta solicitando um número de quinze servidores concursados para que a gente possa fazer o atendimento não só de manhã, mas a tarde”.
De acordo com o gerente regional do MTE Carlos Edilson Matos, desde o mês de janeiro a expedição de carteiras de trabalhos informatizadas foi suspensa, isso provocou uma interrupção fazendo com que mais de 1.800 usuários deixassem de ser atendidos. Ele ressaltou ainda que a mudança de sistema tornou os serviços mais lentos.
Sem atendimento, o carpinteiro Enivaldo Castro reivindica: “Nós temos precisão. Se eu to aqui desde as duas horas da madrugada é porque preciso (...). A gente chega aqui, dorme aí e chega a hora, as vezes ainda é barrado”.
A população questiona que a quantidade de funcionários que prestam serviços não é suficiente para atender a demanda de 15 municípios.
O gerente reconhece o problema e afirma: “O que falta para o Ministério do Trabalho são servidores contratados pelo MTE. A gente ta solicitando um número de quinze servidores concursados para que a gente possa fazer o atendimento não só de manhã, mas a tarde”.
Fonte: Notapajos
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