A destruição do manancial e da ponte sobre o Igarapé do Irurá denominado “Toca da Raposa" tem sido alvo de reclamação dos moradores dos bairros Santarenzinho e Matinha. Uma comissão dos bairros realizaram uma manifestação no local ontem (27) para reivindicar melhorias na conservação da área.
Os moradores questionavam a ocupação da área as margens do igarapé por Julião Mota. Segundo eles, o proprietário está aterrando o igarapé e área do alagado com árvores nativas de buruti e bloqueando o acesso das pessoas.
“Nós estamos perdendo o nosso igarapé.
O dono falou pra gente que a área é livre é só chegar e entrar pelo o portão dele para tomar um banho. Mas o que nós queremos não é pedir licença para senhor e nem para seu empregado, queremos ter nosso acesso livre ao nosso igarapé”, conta Luis Pinto.
O proprietário da área alegou que tem uma autorização da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semab) para realizar o aterro e que permite a entrada dos moradores para desfrutar do manancial.
A violência na área é outro ponto de reclamação. A ponte destruída tem sido uma estratégia para assalto e aumento na falta de segurança no local como afirma a moradora e Zenaide Santos.
“A noite é um perigo e a gente tem que diminuir a velocidade por causa da ponte que está caindo e quebrada. Não passa mais carro e mal dá para passar moto. Muitas vezes tem bandido e a gente não confia muito, porque a gente pedi uma ajuda de um policial para defender, mas não sabe se vai ter mesmo essa defesa. O que a gente quer é a melhoria da ponte”, relata.
Fonte: Notapajos
Os moradores questionavam a ocupação da área as margens do igarapé por Julião Mota. Segundo eles, o proprietário está aterrando o igarapé e área do alagado com árvores nativas de buruti e bloqueando o acesso das pessoas.
“Nós estamos perdendo o nosso igarapé.
O dono falou pra gente que a área é livre é só chegar e entrar pelo o portão dele para tomar um banho. Mas o que nós queremos não é pedir licença para senhor e nem para seu empregado, queremos ter nosso acesso livre ao nosso igarapé”, conta Luis Pinto.
O proprietário da área alegou que tem uma autorização da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semab) para realizar o aterro e que permite a entrada dos moradores para desfrutar do manancial.
A violência na área é outro ponto de reclamação. A ponte destruída tem sido uma estratégia para assalto e aumento na falta de segurança no local como afirma a moradora e Zenaide Santos.
“A noite é um perigo e a gente tem que diminuir a velocidade por causa da ponte que está caindo e quebrada. Não passa mais carro e mal dá para passar moto. Muitas vezes tem bandido e a gente não confia muito, porque a gente pedi uma ajuda de um policial para defender, mas não sabe se vai ter mesmo essa defesa. O que a gente quer é a melhoria da ponte”, relata.
Fonte: Notapajos
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