A polícia investiga a morte de um homem ocorrida durante uma caçada na comunidade de Piraquara, localizada na região do Lago Grande, na quarta-feira (28). A vítima foi atingida por um tiro de espingarda que segundo o autor do disparo foi acidental.
Segundo o que informou o acusado Ananias Alves de Sousa em depoimento a polícia, o tiro foi acidental, pois ele confundiu a vitima com uma cutia. Ananias disse ter certeza que visualizou uma cutia quando atirou, mas quando chegou ao local onde supostamente ele teria abatido o animal encontrou o corpo de Raimundo Miranda Coelho.
A irmã da vítima, Isabel Coelho veio de Belém até a cidade registrar um Boletim de Ocorrência sobre o caso e afirma não acreditar que tenha sido acidental, pois segundo ela, aconteceu durante o dia, por volta das 15h. Ela ressaltou que não há nenhuma testemunha sobre o ocorrido e que até o momento a polícia possui apenas a versão do autor dos disparos.
“Meu irmão saiu sozinho, ele passou às duas e meia, o acidente foi às três e meia pras quatro da tarde quando vieram avisar”, enfatiza a irmã.
O corpo foi enterrado no Cemitério da Soledade, sem os tramites legais no IML, pois as primeiras hipóteses eram de acidente.
As armas foram encaminhadas para perícia. De acordo com o delegado que investiga o caso, Guilherme Feio, o autor dos disparos poderá ser indiciado por homicídio culposo, onde não há intenção de matar.
Segundo o que informou o acusado Ananias Alves de Sousa em depoimento a polícia, o tiro foi acidental, pois ele confundiu a vitima com uma cutia. Ananias disse ter certeza que visualizou uma cutia quando atirou, mas quando chegou ao local onde supostamente ele teria abatido o animal encontrou o corpo de Raimundo Miranda Coelho.
A irmã da vítima, Isabel Coelho veio de Belém até a cidade registrar um Boletim de Ocorrência sobre o caso e afirma não acreditar que tenha sido acidental, pois segundo ela, aconteceu durante o dia, por volta das 15h. Ela ressaltou que não há nenhuma testemunha sobre o ocorrido e que até o momento a polícia possui apenas a versão do autor dos disparos.
“Meu irmão saiu sozinho, ele passou às duas e meia, o acidente foi às três e meia pras quatro da tarde quando vieram avisar”, enfatiza a irmã.
O corpo foi enterrado no Cemitério da Soledade, sem os tramites legais no IML, pois as primeiras hipóteses eram de acidente.
As armas foram encaminhadas para perícia. De acordo com o delegado que investiga o caso, Guilherme Feio, o autor dos disparos poderá ser indiciado por homicídio culposo, onde não há intenção de matar.
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