
"Esses fornecedores virtuais não são localizados, inclusive no rastreamento feito no banco de dados de órgãos como Junta Comercial, Receita Federal e Registro BR, responsável pelo registro de domínios no Brasil, o que inviabiliza a solução do problema apresentado pelo consumidor", diz, em nota, Paulo Arthur Góes, diretor-executivo do Procon-SP.
O diretor salienta que é preocupante a proliferação desses endereços eletrônicos mal- intencionados, que em alguns casos continuam no ar, lesando o consumidor. “Denunciamos os casos ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) e ao Comitê Gestor da Internet (CGI), que controla o registro de domínios no Brasil, mas o mais importante é que o consumidor consulte essa lista antes de fechar uma compra pela internet”, salienta, na nota.
Fonte: G1
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