Uma forte chuva atingiu Santarém e deixou ruas de vários bairros alagados, na noite de ontem (6). Na rodovia Fernando Guilhon a equipe de reportagem da TV TAPAJÓS registrou muitos relâmpagos. Na avenida Paulo Maranhão, bairro Caranazal a água entrou nas casas. Uma árvore caiu na avenida Tapajós, próximo ao bosque Vera Paz, no bairro
Laguinho. Alguns comerciantes das proximidades, que abrem as lojas por volta das 7 horas, relataram que desde esse horário a árvore já havia caído. Até por volta de 10 horas, quando a equipe de reportagem da TV Tapajós esteve no local, o Corpo de Bombeiros ainda não havia chegado. Os veículos que trafegavam em direção a avenida Cuiabá, eram obrigados a entrar na contramão, uma vez que a árvore estava bloqueando um dos lados da avenida. Os Bombeiros retiraram a árvore por volta de meio dia, devido estarem atendendo outras ocorrências pela cidade causadas pela chuva. Na avenida Gonçalves Dias, no bairro Uruará, o asfalto, que foi inaugurado após as eleições de 2012, cedeu com a chuva da madrugada. Na esquina da avenida com a rua São Nicolau, uma cratera surgiu. O local foi interditado e uma empresa terceirizada da Prefeitura iniciou os trabalhos. A via é acesso de ônibus, mas nenhum veículo conseguiu passar.
No bairro Mapiri, moradores tiveram que dormir fora das casas. De acordo com os moradores, há três anos, quando foi feito um aterro no local, várias residências ficaram submersas. “A infraestrutura daqui é péssima, o nível disso aqui, uma parte é alta e a outra é baixa. Se pelo menos viessem fazer um serviço direito”, reclamou um morador. “Fiquei apavorada porque, quando chove alaga tudo. Eu levantei várias vezes. A água descia da Presidente Vargas pra cá pras nossas bandas, por isso alagou nosso quintal todinho”, relatou outra moradora. A Defesa Civil Municipal esteve no local para verificar a situação dos moradores. “Nós já estivemos aqui anteriormente, e tem esse ponto crítico aqui e tem duas famílias que não querem sair. A solução é as famílias irem para o aluguel social e isso seja aterrado e nivelado”, afirmou o coordenador da Defesa Civil de Santarém, Darlisson Maia.
No bairro Matinha, onde o problema é um igarapé que transborda quando chove forte e, nesta madrugada, alagou várias casas daquele bairro. Os moradores tiveram que suspender vários móveis e eletrodomésticos para que não tivessem prejuízos maiores. “Aqui, todo o inverno é essa situação. Tivemos que levantar de madrugada para suspender as coisas (...). Ficam até cobras debaixo das redes das crianças”, contou uma moradora. “A gente pede para o prefeito que, ao menos coloque uma máquina no igarapé para poder aprofundá-lo mais para ver se resolve a situação. Quando desce vem muitas garrafas peti, lixo acumulado daí de cima”, pediu o morador.
No bairro Aeroporto Velho, na rua Rosa Vermelha, no trecho entre Jasmim e Papoula, os moradores começaram a retirar água das casas por volta de meia noite. “Tentando fazer barreiras, quebrando um local para que a água possa escoar. A água entrou em casa, tive que colocar minhas coisas levantadas para não perder. Até agora, não conseguimos dormir. A gente liga para o Corpo de Bombeiros, não podem fazer nada. Ligamos para a Defesa Civil, o que podem fazer é arranjar um abrigo. Eu sair da minha casa para ir para um abrigo, o que vai resolver?”, questiona um morador. “Se tiver uma pessoa doente, não entra um taxi, não entra nada. Todo mundo está ilhado”, completa outra moradora.
No bairro Mapiri, moradores tiveram que dormir fora das casas. De acordo com os moradores, há três anos, quando foi feito um aterro no local, várias residências ficaram submersas. “A infraestrutura daqui é péssima, o nível disso aqui, uma parte é alta e a outra é baixa. Se pelo menos viessem fazer um serviço direito”, reclamou um morador. “Fiquei apavorada porque, quando chove alaga tudo. Eu levantei várias vezes. A água descia da Presidente Vargas pra cá pras nossas bandas, por isso alagou nosso quintal todinho”, relatou outra moradora. A Defesa Civil Municipal esteve no local para verificar a situação dos moradores. “Nós já estivemos aqui anteriormente, e tem esse ponto crítico aqui e tem duas famílias que não querem sair. A solução é as famílias irem para o aluguel social e isso seja aterrado e nivelado”, afirmou o coordenador da Defesa Civil de Santarém, Darlisson Maia.
No bairro Matinha, onde o problema é um igarapé que transborda quando chove forte e, nesta madrugada, alagou várias casas daquele bairro. Os moradores tiveram que suspender vários móveis e eletrodomésticos para que não tivessem prejuízos maiores. “Aqui, todo o inverno é essa situação. Tivemos que levantar de madrugada para suspender as coisas (...). Ficam até cobras debaixo das redes das crianças”, contou uma moradora. “A gente pede para o prefeito que, ao menos coloque uma máquina no igarapé para poder aprofundá-lo mais para ver se resolve a situação. Quando desce vem muitas garrafas peti, lixo acumulado daí de cima”, pediu o morador.
No bairro Aeroporto Velho, na rua Rosa Vermelha, no trecho entre Jasmim e Papoula, os moradores começaram a retirar água das casas por volta de meia noite. “Tentando fazer barreiras, quebrando um local para que a água possa escoar. A água entrou em casa, tive que colocar minhas coisas levantadas para não perder. Até agora, não conseguimos dormir. A gente liga para o Corpo de Bombeiros, não podem fazer nada. Ligamos para a Defesa Civil, o que podem fazer é arranjar um abrigo. Eu sair da minha casa para ir para um abrigo, o que vai resolver?”, questiona um morador. “Se tiver uma pessoa doente, não entra um taxi, não entra nada. Todo mundo está ilhado”, completa outra moradora.
Fonte: Notapajos
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