O Pará receberá R$ 250 mil para reforçar ações de segurança no trânsito. O projeto 'Vida no Trânsito', do Ministério da Saúde, conta o apoio da Secretaria Estadual de Saúde (Sespa) e Departamento Estadual de Trânsito (Detran) do Pará. A meta é reduzir em até 20% o número de acidentes de trânsito em todo o Estado em dez anos. O valor total investido em capitais de todo o Brasil será de R$ 12,8 milhões. Os recursos transferidos para municípios com mais de um milhão de habitantes serão de R$ 250 mil. O valor para cidades com número de habitantes entre 500 mil e um milhão será R$ 200 mil. Municípios com menos de 500 mil habitantes receberão R$ 175 mil. A medida visa modificar a cultura de segurança no trânsito de forma a reduzir o número de mortos e feridos graves a partir da melhora da informação, da conscientização e mobilização da sociedade.
Um dos pontos principais do 'Vida no Trânsito' é qualificação das informações. As secretarias estaduais e municipais de Saúde deverão implantar o projeto por meio de articulação com outros setores governamentais e não governamentais. Eles deverão integrar as informações sobre acidentes de trânsito e vítimas (como feridos graves e mortes). Os gestores de saúde deverão, ainda, identificar os fatores de risco e grupos de vítimas mais importantes nos respectivos municípios. A partir desta verificação, os municípios deverão desenvolver programas e projetos de intervenção que reduzam esses fatores e os pontos críticos de ocorrência de acidentes.'A iniciativa mostra a preocupação do Ministério da Saúde com a violência no trânsito. Uma das prioridades do Vida no Trânsito é intervir nos principais fatores de risco, que são responsáveis pelas causas e pela gravidade dos acidentes de trânsito, como o excesso de velocidade e a associação entre álcool e direção. Essas intervenções são desenvolvidas em articulação com outros setores, como educação, trânsito, transporte e segurança pública, dentre outros setores governamentais e da sociedade civil. Nosso objetivo principal é reduzir a grande quantidade de óbitos e lesões no trânsito, que poderiam ser evitados com medidas preventivas', observa Marta Maria Alves da Silva, coordenadora da Área Técnica de Vigilância e Prevenção de Violências e Acidentes do Ministério da Saúde.
Ela lembra que uma capital de cada região brasileira havia sido definida inicialmente, em 2010, para o reforço das ações de vigilância e prevenção de acidentes no trânsito: Palmas (TO), Teresina (PI), Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS) e Curitiba (PR).A lém dessas cidades pioneiras, o Ministério da Saúde incluiu, em 2011, as outras 22 capitais e mais os Estados.
De acordo com o coordenador da Central de Planejamento do Detran do Pará, Carlos Valente, o departamento auxiliará de forma essencial com um observatório de segurança viária. A partir desse mecanismo serão recolhidos dados estatísticos sobre o trânsito, que permitem um estudo mais aprofundado e a promoção de políticas de segurança. 'O observatório dá uma visão sobre o comportamento do pedestre, do ciclista, do motorista, dos passageiros, da velocidade, do álcool, do telefone celular', disse o coordenador. O projeto Vida no Trânsito no Pará foi redigido pelo Detran em conjunto com a Sespa, segundo Valente. Depois de aprovado, o governo federal enviou recurso também para a elaboração do observatório. 'O observatório é a principal ferramenta desse projeto, ele dará o suporte para uma melhor compreensão sobre o trânsito', concluiu.
Antes do Pará, o observatório foi construído em outras cinco capitais, mas em versão de testes. O objetivo era verificar as possibilidades do sistema. 'Nós encaminhamos técnicos nossos para que visitassem essas cidades e verificassem as ações conduzidas com os observatórios, para que pudéssemos agregá-las ao nosso projeto', explicou Valente. Recolhidas as informações para a produção do observatório, o projeto recebeu considerações e análises de vários setores do governo paraense e da sociedade civil, para aumentar sua eficiência.
Ela lembra que uma capital de cada região brasileira havia sido definida inicialmente, em 2010, para o reforço das ações de vigilância e prevenção de acidentes no trânsito: Palmas (TO), Teresina (PI), Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS) e Curitiba (PR).A lém dessas cidades pioneiras, o Ministério da Saúde incluiu, em 2011, as outras 22 capitais e mais os Estados.
De acordo com o coordenador da Central de Planejamento do Detran do Pará, Carlos Valente, o departamento auxiliará de forma essencial com um observatório de segurança viária. A partir desse mecanismo serão recolhidos dados estatísticos sobre o trânsito, que permitem um estudo mais aprofundado e a promoção de políticas de segurança. 'O observatório dá uma visão sobre o comportamento do pedestre, do ciclista, do motorista, dos passageiros, da velocidade, do álcool, do telefone celular', disse o coordenador. O projeto Vida no Trânsito no Pará foi redigido pelo Detran em conjunto com a Sespa, segundo Valente. Depois de aprovado, o governo federal enviou recurso também para a elaboração do observatório. 'O observatório é a principal ferramenta desse projeto, ele dará o suporte para uma melhor compreensão sobre o trânsito', concluiu.
Antes do Pará, o observatório foi construído em outras cinco capitais, mas em versão de testes. O objetivo era verificar as possibilidades do sistema. 'Nós encaminhamos técnicos nossos para que visitassem essas cidades e verificassem as ações conduzidas com os observatórios, para que pudéssemos agregá-las ao nosso projeto', explicou Valente. Recolhidas as informações para a produção do observatório, o projeto recebeu considerações e análises de vários setores do governo paraense e da sociedade civil, para aumentar sua eficiência.
Fonte: Notapajos
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