Há duas semanas, uma operação realizada pelo Greenpeace na área de assentamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) em Corta Corda na região do Rio Curuá-una identificou uma madeireira operando ilegalmente.
De acordo com a organização e o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santarém a situação ocorre desde 2009 e já foi relatada diversas vezes ao Incra e ao Ministério Público Federal, porém até o momento nenhuma providência foi adotada.
De acordo com a organização e o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santarém a situação ocorre desde 2009 e já foi relatada diversas vezes ao Incra e ao Ministério Público Federal, porém até o momento nenhuma providência foi adotada.
Sobre o assunto o chefe da Divisão de Obtenção de Terras do Incra, Ulaí Batista explicou que é necessário esclarecer as competências de cada órgão.
A SEMA, verificar se os madeireiros possuem autorização emitidas pela própria secretaria; IBAMA, responsável em fiscalizar crimes ambientais e ao INCRA compete a destinação das áreas de assentamento.
No assentamento, irregularidades foram constatadas pelo Greenpeace. O registro de fotos e vídeos feito pela ONG mostra grande quantidade de madeira em tora ilegal.
O assentamento Corta Corda foi criado em 1997, possui uma área de 52 mil hectares com capacidade para 468 famílias.
Segundo Ulaí Batista, uma ação entre Incra, Ibama e SEMMA deve regularizar a situação no local: “a partir do momento que nós tivermos essa reunião nós vamos retirar um documento conjunto, tendo modos operantes únicos para que seja padrão nas próximas ações”.
A gerência do Ibama em Santarém informou que está preparando um dossiê sobre a situação no assentamento e só irá se pronunciar após a conclusão do documento.
O assentamento Corta Corda foi criado em 1997, possui uma área de 52 mil hectares com capacidade para 468 famílias.
Segundo Ulaí Batista, uma ação entre Incra, Ibama e SEMMA deve regularizar a situação no local: “a partir do momento que nós tivermos essa reunião nós vamos retirar um documento conjunto, tendo modos operantes únicos para que seja padrão nas próximas ações”.
A gerência do Ibama em Santarém informou que está preparando um dossiê sobre a situação no assentamento e só irá se pronunciar após a conclusão do documento.
Fonte: Notapajos
Nenhum comentário:
Postar um comentário