Um estudo liderado por uma dupla de cientistas portugueses que trabalha
no Reino Unido descobriu que o câncer de mama é, na verdade, um conjunto
de dez tumores separados. A pesquisa foi apresentada na edição desta
quinta-feira (19) da revista científica britânica "Nature".
O grupo de pesquisadores europeus e canadenses analisou cerca de dois mil tumores e descobriu que eles podem ser divididos em subtipos causados por mutações genéticas diferentes o suficiente para merecerem tratamentos específicos.
Para eles, cada subtipo é como se fosse uma doença diferente e independente, com causas e consequências próprias. E apenas um deles tem características hereditárias ou seja, pode ser passado de mãe para filha.
Alguns desses tumores têm
alto risco de morte. Outros são mais fáceis de serem tratados. O grupo de pesquisadores europeus e canadenses analisou cerca de dois mil tumores e descobriu que eles podem ser divididos em subtipos causados por mutações genéticas diferentes o suficiente para merecerem tratamentos específicos.
Para eles, cada subtipo é como se fosse uma doença diferente e independente, com causas e consequências próprias. E apenas um deles tem características hereditárias ou seja, pode ser passado de mãe para filha.
Segundo
os cientistas, se os médicos conseguirem identificar exatamente com qual
tumor eles estão lidando, os tratamentos podem ser mais diretos e dar
resultados melhores.
Um dos subtipos que mais chamou a atenção foi um que parece ser reconhecido pelo sistema de defesa do organismo. Um dos grandes desafios do tratamento do câncer é fazer com que nossas células de defesa reconheçam o tumor como uma ameaça. A descoberta pode ajudar a abrir caminhos para novas possibilidades de tratamento não apenas para esse tumor, mas também para outros tipos de câncer.
Um dos subtipos que mais chamou a atenção foi um que parece ser reconhecido pelo sistema de defesa do organismo. Um dos grandes desafios do tratamento do câncer é fazer com que nossas células de defesa reconheçam o tumor como uma ameaça. A descoberta pode ajudar a abrir caminhos para novas possibilidades de tratamento não apenas para esse tumor, mas também para outros tipos de câncer.
Fonte: Notapajos
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