Sem manutenção há tempos, a estrutura do cais de arrimo utilizada para atracação de embarcações, a cada período de cheia dos rios fica mais danificada comprometendo alguns trechos da avenida Tapajós e ameaçando a segurança de caminhantes e donos de embarcações.
Entre as ruas Visconde do Rio Branco e 7 de setembro a situação é grave e parte do solo começa a ceder.
A preocupação aumenta devido ao grande fluxo de pessoas nos locais, além do embarque e desembarque de mercadorias e passageiros. Na tentativa de amenizar os efeitos da água na av. Tapajós, bombas foram instaladas ao longo da orla.
Entre as ruas Visconde do Rio Branco e 7 de setembro a situação é grave e parte do solo começa a ceder.
A preocupação aumenta devido ao grande fluxo de pessoas nos locais, além do embarque e desembarque de mercadorias e passageiros. Na tentativa de amenizar os efeitos da água na av. Tapajós, bombas foram instaladas ao longo da orla.


Segundo o que relatou o escritor e sociólogo Éfren Galvão, as enchentes fazem parte da história de Santarém. Ele lembra a época em que avenida Tapajós nem existia e a área do comércio era inundada necessitando da utilização das canoas.
“Sinto saudade de quando eu tinha 19, 20 anos. A água vinha ali, nós ficávamos por trás porque a rua era a Lameira Bittencourt e era a última rua e o fundo das lojas, então eles tiravam a mercadoria dali por um período de um mês e meio, dois meses e depois voltava a colocar. Entre as ruas transversais, eles entravam com as canoas”, enfatiza o sociólogo.
Fonte: Notapajos
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