 Quarenta e quatro voluntários realizam desde ontem um diagnóstico da  estrutura cartorial do Pará. A iniciativa é coordenada pelo Comitê  Executivo Nacional do Fórum de Assuntos Fundiários do Conselho Nacional  de Justiça. De acordo com o juiz auxiliar da Presidência do CNJ, Antonio  Carlos Alves Braga Junior, um dos responsáveis por esse órgão, as  informações colhidas contribuirão para criar ações que permitam o  aperfeiçoamento dos serviços e uma maior segurança dos registros de  imóveis urbanos e rurais realizados no Estado.
Quarenta e quatro voluntários realizam desde ontem um diagnóstico da  estrutura cartorial do Pará. A iniciativa é coordenada pelo Comitê  Executivo Nacional do Fórum de Assuntos Fundiários do Conselho Nacional  de Justiça. De acordo com o juiz auxiliar da Presidência do CNJ, Antonio  Carlos Alves Braga Junior, um dos responsáveis por esse órgão, as  informações colhidas contribuirão para criar ações que permitam o  aperfeiçoamento dos serviços e uma maior segurança dos registros de  imóveis urbanos e rurais realizados no Estado.Os voluntários são registradores de várias partes do Brasil,  principalmente de São Paulo. Esse trabalho terá duração de uma semana.  Entre os pontos a serem levantados, estão a infraestrutura, o porte e a  capacidade de renda e investimento das serventias, assim como o nível  técnico dos profissionais que atuam nelas.
Braga explicou que o intercâmbio integra as medidas previstas no  Terra Legal, programa do Ministério do Desenvolvimento Agrário para  fomentar a regularização fundiária nos nove estados que compõem a  Amazônia. O Pará tem 104 cartórios. Nessa primeira etapa, de acordo com  Braga, serão visitadas 22 dessas serventias.
Fonte: O impacto 
 
 
 
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