quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Militar do BEC que estava perdido na floresta é encontrado


Na início da tarde desta quinta-feira (08), o cabo do 8º BEC, que havia desaparecido em uma área da Floresta Amazônica, entre os municípios de Rurópolis e Itaituba, foi localizao. O resgate do militar foi feito através de um helicóptero do IBAMA. O militar foi encaminhado para a Sessão de Saúde do 8º BEC, onde recebeu os primeiros socorros. Ele apresentava apenas um quadro de desidratação e alguns ferimentos na perna.





Desaparecimento

O cabo do 8º Batalhão de Engenharia de Construção, Diego Claudinei Dier estava desaparecido na selva desde o dia 5 de setembro. Dier estava oferecendo apoio às atividades do ICMBio em uma região próximo ao município de Itaituba. O local do desaparecimento fica cerca de 180 km do destacamento do britador localizado no município de Rurópolis e aproximdamente 60 km de Itaituba, em uma reserva do Instituto Chico Mendes.

As buscas iniciaram ontem (7), uma equipe de militares foi deslocada para apoiar o juntamento com o comandante do destacamento de operações de busca.
 
Fonte: Notapajós

Tragédia – Quatro mortes no trânsito


O corpo de uma das vítimas de nosso violento trânsito



A bruxa continua a solta no trânsito de Santarém e municípios da região, escolhendo suas vítimas com seus dedos de sangue que apontam fatalidade. Desta feita a rainha da fatalidade escolheu o final de semana para reinar. Tudo começou na tarde de domingo (04), no município de Belterra, quando duas motocicletas se chocaram e os condutores, Leonardo de Oliveira Lima, de 20 anos, e Francisco Carlos Sousa de Sousa, de 19 anos, estavam sem capacete no momento do acidente, por conta desse descuido não resistiram ao choque e morreram. Em Belterra, é comum verificarmos a presença de condutores sem o equipamento de proteção.

O acidente aconteceu na estrada da Comunidade de Açaizal, Município de Belterra, Oeste do Pará. Testemunhas informaram que os dois jovens trafegavam pela estrada em sentidos opostos, quando, em um trecho cheio de curvas, colidiram de frente. Os dois condutores de motos não resistiram ao impacto da batida e morreram no local do acidente. Os corpos foram removidos para o Centro de Perícias Cientificas “Renato Chaves”, em Santarém e, após a necropsia, foram liberado para os familiares.
Segundo informações do delegado Liberal, titular da Unidade de polícia Civil de Belterra, os trabalhos preliminares em relação a fatalidade foram feitos, como a remoção dos corpos e a abertura do Inquérito Policial para descobrir as causas do acidente.

Morte em Santarém - Em Santarém, no bairro do Maracanã, Jânio Viana Lopes, de 30 anos, colidiu com um poste no momento em que a cidade ficou sem energia, na noite de domingo para segunda-feira. A vítima não resistiu aos ferimentos. A falta de energia também atrapalhou os trabalhos no Instituto Médico Legal e, apenas na segunda-feira (05) pela manhã, o corpo foi liberado para o sepultamento.
Mototaxista morreu em Oriximiná- Na madrugada anterior do feriado de sete de setembro, o mototaxista Maxuel Moura de Oliveira, 25 anos, foi outro que perdeu a vida de maneira brusca, quando retornava para sua residência, ao cair da moto que conduzia, após tentar desviar de outra moto que teria avançado a preferencial. O acidente fatal aconteceu às 4 horas da manhã de terça-feira, dia 06, no cruzamento da travessa Carlos Calderaro com a rua Dom Floriano, no bairro São Pedro, em Oriximiná.

Testemunhas disseram que Maxuel dirigia seu veículo no sentido bairro-centro quando foi surpreendido pelo veículo de condutor desconhecido que não esperou que o mototaxista cruzasse a esquina. “Os dois dirigiam em alta velocidade e foi por essa razão que Maxuel, ao tentar frear, foi arremessado para cima da moto onde caiu a 10 metros de distância”, disse uma testemunha que pediu para não ser identificada. Ao perceber que o mototaxista havia caído, o condutor da outra moto fugiu do local.

Segundo ainda essa testemunha, a vítima ficou agonizando no asfalto e perdendo bastante sangue pela boca e pelo nariz devido a um corte profundo na cabeça. Detalhe: o capacete dele estava no braço e não na cabeça.
Após alguns minutos, uma viatura da Polícia Militar chegou ao local onde a vítima já estava inerte. “Ele já estava imóvel e não respondia quando o chamávamos”, disse o Sargento Júlio César. Segundo o jornalista Manoel Almeida, a ambulância do Hospital Municipal chegou logo após o acidente, mas Maxuel Moura já estava morto, pois devido ao impacto com o asfalto, o pescoço teria quebrado.


Por: Carlos Cruz

Traficantes presos com um quilo de Óxi em Santarém


Victor e Glayson foram autuados em flagrante por tráfico de drogas

Traficantes


A Polícia Civil, sob o comando dos delegados Guilherme Feio e Nelson Nascimento, prendeu na tarde desta quinta-feira, dia 08, dois homens acusados de tráfico de drogas nos bairros Mapiri e Santarenzinho.

Victor Moisés Mota Ribeiro, de 30 anos, e Glayson Renato Ferreira Marinho, de 32 anos, foram autuados em flagrante de posse de aproximadamente um quilo de material entorpecente classificado como Óxí.
Além do material entorpecente, a Polícia apreendeu dinheiro, aparelhos celulares, uma motocicleta FAN preta, placa NSH 9347, que segundo informações, era usada na distribuição da droga e substâncias químicas utilizadas no preparo da droga.

Glayson já teve passagem pela Polícia por assalto. Os acusados serão encaminhados para o Setor de Triagem da Penitenciária Agrícola de Cucurunã por tráfico de drogas e associação ao tráfico de drogas.

Fonte: RG 15/O Impacto e Polícia e Malícia

Invasões de terra crescem em Santarém


Situação tem causado crescimento desordenado da cidade



A falta de organização urbana em Santarém tem causado o aumento dos bairros que surgem através de invasões irregulares de terra. Na maioria dos casos, os ocupantes derivam de comunidades do interior em busca de melhores condições de vida, porém, quando chegam na cidade, encontram outras dificuldades como a falta de estrutura e assistência pública. Este é o caso da comunidade de Nova Vitória, que há um ano surgiu no bairro do Diamantino e cresceu sem qualquer infraestrutura. 

A pedido dos moradores, a equipe de reportagem do Jornal Tapajós esteve presente na comunidade para mostrar a situação em que vivem cerca de 40 famílias.

Reunidos, os moradores enumeraram as dificuldades enfrentadas. De acordo com eles, mais de 60 crianças estão precisando estudar, porém a escola municipal, do bairro do Diamantino, não comporta todas elas. Além disso, a energia chega às casas através de ligações clandestinas e a água é carregada do igarapé ou das casas que possuem poço artesiano.

Perante a situação de miséria, eles suplicam que as autoridades competentes façam alguma coisa.

“Nós precisamos, dependemos, nós queremos que as autoridades olhem pela gente, vejam a nossa situação”. – afirma a moradora Vera Almeida.

“A principal necessidade nossa, aqui, é energia (...) e até o momento a gente também não teve presença de nenhum vereador, de nenhuma autoridade”. – reafirma o morador Francisco Sousa.


Na maioria dos casos, essas famílias vieram de comunidades distantes, como o planalto, pessoas que migraram da roça com o objetivo de prover melhor estrutura para os filhos principalmente através da educação.

A ocupação iniciou em um terreno particular, sob a autorização do proprietário, porém, ele já entrou na Justiça pedindo a reintegração de posse do local. Por orientação do advogado, ele preferiu não gravar entrevista. Em contra partida, os ocupantes afirmam que o senhor, conhecido como Erineu, não possui os documentos que comprovem a propriedade do imóvel, e se recusam a sair do local.

Município não pode interferir 

O secretário de Habitação, de Santarém, Beto Frazão, informou que o município só age nessas situações quando é acionado pela Justiça, pois a área ocupada é particular.

Ainda de acordo com ele, a melhor maneira dos donos de grandes áreas não terem problemas de invasão é dar um destino útil para o terreno ou pelo menos mantê-lo sempre limpo para não caracterizar abandono.

Beto Frazão também explicou que o município ainda trabalha para que o Projeto ‘Minha Casa, Minha Vida’ construa, em Santarém, 5 mil casas populares que podem amenizar o déficit habitacional no município. Porém, a área destinada para algumas das unidades também foi invadida.

Fonte: NoTapajós

População enfrenta até 5 horas na fila do cartório para dizer SIM ao Tapajós e Carajás

A população santarena e da região do planalto, em ato de cidadania, tem enfrentado longas distancias para chegar ao cartório eleitoral, e filas de ate 5 horas, com fé e esperança de uma vida melhor através da criação dos novos estados do Tapajós e Carajás.
De acordo com o chefe do cartório da 83ª Zona Eleitoral, Breno Barata, esta semana que antecede o final das ações para regularizar, tirar e transferir títulos, está sendo registrado médias de 900 a 1.100 atendimentos por dia, sendo que a média vinha sendo de 500 por dia.
A partir de hoje, dia 08 até domingo dia 11, que será o ultimo dia de funcionamento para o público, o horário de funcionamento será de 08h às 18h.



Fonte: Daniel Noel / Ronilma Santos

Feriado tumultuado no Hospital Municipal

Na quarta-feira, feriado de 7 de setembro, dia em que se comemora a Independência do Brasil, muitas pessoas precisaram buscar atendimentos no Hospital Municipal de Santarém (HMS), porém a maioria passou momentos de agonia devido a falta de atendimento. 

Na sala de espera do hospital uma quantidade considerável de pacientes aguardava. Eles reclamavam a falta de médicos e demora no atendimento.

Em abril deste ano o Ministério Público Estadual ingressou com uma ação civil pública contra a Prefeitura de Santarém devido as condições de atendimento no hospital, mas a população questiona afirmando que não houve mudanças.
Na ação do MP uma das exigências destacava que médicos especialistas deveriam ficar de plantão. Segundo informações de um funcionário, apenas um médico estava disponível para atendimento no feriado (7).

No corredor do hospital a equipe de reportagem se deparou com diversas situações. Uma senhora buscava atendimento para a filha que está grávida de três meses e desmaiada. A mãe desesperada ao ver o estado da filha sem muito entender, checava a respiração e tentava reanimá-la enquanto aguardavam atendimento. A mãe informou a nossa reportagem que as dificuldades começaram ao sair de casa, pois teve que pagar um carro para levar a filha ao hospital, pois de acordo com ela, não tinha ambulância disponível.


Outro flagrante foi de uma mulher que desmaiou em um dos corredores, após um longo tempo de espera, a paciente caiu no chão e foi rapidamente atendida.

Por telefone o diretor do HMS informou que a equipe de médicos de plantão da quarta-feira (7), estava completa, com oito profissionais. E que se houve algum tumulto foi devido os médicos estarem realizando outros atendimentos emergenciais. Ele considerou o plantão de ontem tranquilo, apenas com algumas emergências.



Fonte: Notapajos

País inicia discussão sobre fim do mercúrio em produtos


O resultado deverá ajudar a nortear a proposta que a delegação brasileira levará para reunião no Panamá



O governo se prepara para definir sua linha de atuação em um debate polêmico que deverá mobilizar representantes de todo o mundo nos próximos dois anos: o tratado global para eliminar o uso do mercúrio e seus subprodutos.

Na segunda-feira, a primeira discussão sobre o tema será realizada com representantes de governo e especialistas. O resultado deverá ajudar a nortear a proposta que a delegação brasileira levará para a reunião marcada para este mês, no Panamá.
A decisão de fazer um protocolo para o uso da substância, considerada tóxica, foi tomada por 140 países durante uma reunião realizada no Japão.

Presente em equipamentos, como termômetros e barômetros, em amálgama dental, interruptores elétricos, lâmpadas fluorescentes e telas usadas em computadores e laptops, o mercúrio desperta preocupação não apenas pelo risco de acidentes, mas pelas consequências ocupacionais e ambientais.
Os principais problemas estão na dificuldade de descartar o material de maneira segura e a sua emissão no meio ambiente, durante a incineração.
“A substância está relacionada a uma série de problemas de saúde”, afirma o chefe da Unidade de Tecnovigilância da Anvisa, Stela Candioto Melchior.
Ela observa que os riscos muitas vezes não estão relacionados diretamente ao uso do produto, mas a acidentes. O contato pode provocar sérios danos para o sistema neurológico e respiratório.Indefinição. O Brasil ainda não tem posição sobre o tema. “Há uma série de aspectos que precisam ser considerados. Não está decidido se o País vai recomendar a proibição ou, por exemplo, o uso controlado do produto.”

O Ministério das Relações Exteriores fará as negociações com o Conselho Diretivo do Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas.

O grupo de trabalho para definir a posição brasileira é formado por representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Ministério da Saúde, Ministério do Meio Ambiente e do Trabalho.
A reunião programada para segunda-feira ocorrerá na Anvisa. Entre os aspectos que serão debatidos pelos especialistas estão os custos para substituição de tecnologias que empregam mercúrio, a saúde do trabalhador e os riscos do uso do mercúrio no preparo das vacinas.

PARA ENTENDER
Substância provoca danos
O excesso de mercúrio no organismo está associado a danos no cérebro e no sistema nervoso, o que pode comprometer a linguagem, a atenção e a memória. Em grávidas, estudos revelam que há maior probabilidade de malformação fetal.

Os riscos da substância têm sido amplamente divulgados e debatidos nas últimas décadas – assim como restrições ao seu uso.

Nos anos 50, mercúrio e outras substâncias foram lançadas na baía de Minamata, no Japão, por uma indústria. Mais de 40 pessoas morreram e outras centenas ficaram contaminadas.



Fonte: Ligia Formenti / O Estado de São Paulo

ANEEL: Celpa é campeã nacional de apagões


Superintendente da empresa, Edson Naiff, em entrevista, fala sobre a situação



Edson Naiff

A freqüência dos apagões registrados ultimamente em Santarém, Belterra e Mojuí dos Campos, tem tirado o sono de muita gente, não apenas pelo calor a que nos é imposto, mas pelos prejuízos decorrentes das oscilações. A maior interrupção deixou os 3 municípios às escuras por mais de 4 horas, e mostrou a fragilidade do sistema diante de descargas atmosféricas que, segundo a Celpa, teriam sido a causa. Nem mesmo as cargas prioritárias estão sendo mantidas, em razão da manutenção da terceira unidade geradora de Curuá-Una. O débito das constantes oscilações que provocam queimas de aparelhos eletroeletrônicos também é atribuído a ela, por conta de tal “efeito capacitivo da rede”, que deveria ser compensado pela unidade que está em reparo. O Superintendente Regional da Rede Celpa, Edson Naiff, em entrevista ao Blog, admitiu que “a Celpa passou muito tempo distante de Santarém”. Ele chegou a “dar a mão à palmatória”, quando teve que comentar que a Celpa é, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a campeã nacional de apagões, com 14 milhões de interrupções registradas em 2010. Veja a entrevista:

Cidade de Santarém: O que aconteceu no domingo por volta das 21:30 horas?.
Edson Naiff: No dia 4, por volta das 21:25 horas, estava  caindo uma chuva muito forte no planalto, na região do Jaboti, com muita descarga atmosférica e vento forte e uma dessas descargas pegou duas estruturas nossas: a estrutura 439, que queimou 7 isoladores, e a outra a 451, que queimou mais 5 isoladores.Isso provocou um curto, tirando todo o sistema de operação. A nossa linha como se sabe, de Rurópolis pra cá, tem uma extensão de 205 quilômetros. Tivemos que percorrer torre por torre, e isso leva tempo, e foi isso que aconteceu. Nós tentamos entrar com as cargas prioritárias pela Unidade Curuá-Una, mas ela começou a rejeitar. Nós fizemos várias tentativas e não conseguimos colocar em operação.

Cidade de Santarém: Que mecanismo a Celpa tem para restabelecer o sistema, o mais rápido possível?
Edson Naiff: A única forma de você restabelecer linhas elétricas é atuando na causa e resolver. Nesse dia, nós acionamos 38 técnicos que entraram em campo, inclusive, engenheiros e eletricistas, pra descobrir o defeito. Nós ficamos correndo o trecho todinho, não conseguimos desvendar o problema, apesar das tentativas. Por sorte nossa, tivemos a idéia de desconectar uma das linhas da subestação, e foi o que suportou. Quando foi por volta de 2:15 horas da manhã, retornou, porque uma delas estava desligada. Conectamos em paralelo na nossa subestação do Tapajós e o fornecimento retornou, mas com deficiência. Já na parte da manhã do dia seguinte, fizemos inspeção na rede, onde nós encontramos na altura do Km 52 essas duas estruturas e no mesmo instante nós trocamos os isoladores da estrutura que tinha os 5 isoladores queimados. Quando nós fomos fazer a substituição dos outros 7 isoladores, ficamos preocupados, e achamos melhor programar a troca para quarta-feira, dia do feriado.

Cidade de Santarém: A Celpa chegou a distribuir nota na imprensa, anunciando a interrupção no feriado por uma hora, mas o que se viu, foi mais um apagão, 5 minutos antes das 18:00 horas da terça-feira. O que aconteceu desta vez?
Edson Naiff: Para nossa surpresa, nesse horário, deu uma chuva muito forte e, de novo, tirou o sistema e nós aproveitamos a interrupção e fizemos logo o serviço completo, restabelecendo a normalidade do sistema.

Cidade de Santarém: Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica apontam a Celpa como a campeã nacional de apagões. Só em 2010, foram registradas 14 milhões de interrupções de quedas de energia e apagões. A Companhia Energética de Brasília, segunda do ranking, registrou 1.8 milhão de interrupções. Por que a Celpa carrega uma estatística tão preocupante como essa?
Edson Naiff: Realmente esses números são preocupantes. A gente dá mão à palmatória. A Celpa passou muito tempo distante de Santarém, mas eu vim para Santarém, agora, com todo o poder de decisão e comigo vieram várias empresas. Nós temos uma força de trabalho de aproximadamente 400 pessoas que antes não dispúnhamos. Eu só quero que me dêem uma chance, que daqui a 6 meses o nosso sistema vai melhorar sensivelmente.

Cidade de Santarém: Essas oscilações acabam por ocasionar a queima de aparelhos eletroeletrônicos. Com o consumidor deve agir para ser ressarcido dos prejuízos?
Edson Naiff: Qualquer cliente nosso do Oeste do Pará, que se sentir lesado, sobre queima de eletrodoméstico por queda de tensão, deve nos procurar em nossos escritórios, levando a conta de energia elétrica e a informação do horário e o dia em que teria acontecido a queima. Antigamente, a avaliação era feita por Belém ou São Paulo e o ressarcimento demorava até 3 meses, mas agora já está sendo feito tudo por aqui, e ficou muito mais rápido de resolver com um prazo não superior a 20 dias.


Fonte: Carlos Cruz

Jota Ninos e Edivaldo Bernardo no programa Você é Um sucesso [video]

Os videos do debate sobre a criação do Tapajós e Carajás foram postados essa semana pelo programa VOCÊ É UM SUCESSO, apresentado pelo publicitario Paulo Sena. O debate teve a participação do Professor Edivaldo Bernardo, presidente do Instituto Cidadão Pró Estado do Tapajós (ICPET), e do Jornalista Jota Ninos, membro da comissão de marketing do Instituto. O debate foi dividido em 3 blocos:

BLOCO 1

 

BLOCO 2

 
BLOCO 3



Fonte: Programa Você é um Sucesso

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

JUSTIÇA DE ITAITUBA PROÍBE TEMA DO ESTADO DO TAPAJÓS NO DESFILE DA PÁTRIA

Por determinação da Justiça Eleitoral em Itaituba, as Escolas da rede pública, privada ou conveniadas foram proibidas de levar para o desfile de 7 de setembro, o tema Criação do Estado do Tapajós, não podendo exibir o número 77 que representa o sim no dia 11 de dezembro deste ano.

O anúncio foi feito na manhã de terça-feira, dia 06, nos canais de TVs de Itaituba, pelo promotor de justiça Dr. Antônio. Mas alguns educadores questionaram a medida pelo fato de que em Santarém e em outras cidades do Pará, o tema foi livremente explorado pelas escolas que inclusive levaram banners, faixas e camisetas para a Avenida Tapajós, reforçando a idéia emancipacionista. Em Santarém, após o desfile militar de hoje, vários segmentos se reunirão em marcha pela orla pedindo apoio à emancipação da região. O que alguns diretores questionaram é por que a Justiça eleitoral não comunicou o fato há pelo menos 15 ou 20 dias antes, já que na véspera do desfile muitos pais de alunos confeccionaram uniformes e outros materiais, sendo que agora tiveram prejuízos com a medida. Inclusive um dos professores que considerou a medida repreensiva, disse que é um contraste, exatamente no dia onde está expressa a liberdade, o grito da Independênciado Brasil, as escolas serem proibidas de expressar seu direito de opinião sobre um tema que está predominante em todo o Estado.
 
Fonte: Nazareno Santos