
O pedido foi ajuizado pelo MPF (Ministério Público Federal).
Os procuradores da República Fernando Oliveira Jr, Felipe Bogado e Luiz Antônio Silva, que subscrevem o pedido,
alegaram que o licenciamento é irregular “porque foi iniciado sem a
consulta prévia aos povos indígenas e ribeirinhos afetados e sem as
Avaliações Ambientais Integrada e Estratégica, obrigatórias no caso,
porque estão previstas outras seis grandes hidrelétricas na bacia do
Tapajós”.
Fonte: Blog do Jeso
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