Além do fator tempo, condições ambientais como o fluxo, visibilidade e profundidade do Rio Amazonas tornam a operação mais difícil. Devido a má visibilidade na área, os mergulhadores utilizam o tato na tentativa de sentir e identificar o corpo no fundo rio.
De acordo com o Major Luiz Cláudio a área está sendo verificada de forma minuciosa, e os bombeiros utilizando várias estratégias na tentativa de encontrar o médico.
“Nós fizemos vários mergulhos, descemos até o leito do rio, verificamos que a profundidade é em média de seis a oito metros, então trabalhamos é nesse sentido, fazer as buscas em cima das informações que nos foram repassadas.” afirma o subtenente Lavor que participou dos mergulhos.
Fonte: Notapajos
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