

O pensamento é compartilhado pela maioria dos moradores do bairro. O sistema viário teve poucas melhorias nos últimos 15 anos. O sistema de limpeza pública tem deixado a desejar. Na avenida Borges Leal, uma das principais da cidade, os entulhos tomam conta da rua.


“Tem esse lixo aí que está na vista da comunidade e nos cobra. Se você andar aqui é entulho até a José Agostinho e a Curua-Una. Os carros pesados disputam com pedestres e carros pequenos”, enfatiza o presidente da Associação de Moradores, Jucenil Bentes. Outra situação que as pessoas pedem prioridade é a construção de uma escola municipal para atender a demanda de alunos. Na Prainha só há a escola Alberico Nóvoa, que foi construída pela própria comunidade.

A única escola foi construída pela própria comunidade(Foto: Reprodução/TV Tapajós)
“Hoje está superlotado. Tem pais revoltados voltando. Se Deus quiser, vamos comunicar a secretária de Educação que olhe com carinho para não deixar essas crianças sem as aulas que começam. Há pais que estão esperando essa resposta”, completa Bentes. O sistema viário da Vila Arigó é outro problema. Uma vala impede a passagem de carros até o cais do porto. O problema começou no verão e está aumentando de tamanho ao lado do mercado.

Vala aumenta de tamanho com as chuvas e dificulta tráfego de veículos até o cais do porto
(Foto: Reprodução/TV Tapajós)
Além de todos esses problemas, outra reivindicação dos moradores é a construção de um centro de saúde, uma vez que a reclamação é quanto a não existência de atendimento básico no bairro. Em nota, a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminfra) esclarece que a avenida Borges Leal está dentro do planejamento do governo para ser pavimentada. Os entulhos no final da avenida já estão sendo removidos e a via deve entrar no plano para serviços de recuperação com tapa-buracos.
Quanto a necessidade de mais uma escola no bairro, a secretaria de Educação está fazendo um levantamento da situação. Em relação a questão do centro de saúde, nossa produção de jornalismo não conseguiu contato com a assessoria de comunicação da Semsa.
Fonte: Notapajos
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